Ausente na seleção por 29 meses, M’baye Niang quer voltar. O atacante senegalês do FC Bordeaux quer encontrar La Taniere. Isso, poucos meses após a Copa do Mundo do Qatar 2022, “espero que seja em breve”, deseja em entrevista ao diário esportivo senegalês Record. Ausente da seleção senegalesa desde a Copa das Nações Africanas de 2019, o atacante senegalês de Girondin de Bordeaux, M’Baye Niang quer encontrar o covil. “E espero que seja em breve. Tento ser eficaz, porque sei que o Senegal é um grande país. Estou na seleção há muitos anos. Procuro ir bem com minha equipe e se Deus quiser, espero vir de volta muito em breve porque também sinto falta dele”, disse ele em entrevista à Record. O homem de Bordeaux observa que sente falta do covil.” “Sinto falta de jogar pelo meu país. Toda vez que eu ia fazer o check-in, eu ficava tão orgulhoso, tão feliz. E isso, até os jogadores podem atestar. Então é isso que estou sentindo falta.” Eu sinto falta dela e quero encontrar meus companheiros e os torcedores senegaleses. Eu sei que haverá seleções muito em breve. Então eu vou marcar gols, não me machucar e invalidar Deus ” disse o atacante senegalês.
Então ele voltou para sua rivalidade com Aliou Cisse. Desde que se recusou a marcar a lesão que o impediu de participar do amistoso contra o Brasil, M’Baye Niang e o técnico do Lions não estão mais em grande forma. Além disso, na sequência destes acontecimentos, o avançado do Girondin de Bordeaux deixou de ser convocado para a seleção nacional. Um assunto que gerou muitos comentários. De pé durante a Copa do Mundo de 2018 e Can 2019, Niang mais tarde foi rebaixado para a retaguarda antes que Cisse o colocasse na prateleira. Em entrevista ao jornal Records, que circulou por diversos meios de comunicação, o grevista negro voltou a este episódio. “Quando ele veio me visitar em Rennes… ouvi muitas coisas, mas nada em particular aconteceu. Depois disso, houve o episódio em que me machuquei e que definitivamente não relatei. Minha equipe naquela época recusou-me a ir registrar minha lesão pela seleção. Mas fora isso, com o técnico, nada de especial aconteceu. Logo em seguida, fui para a Arábia Saudita, então o técnico não me pegou depois disso”, explica Niang. De acordo com o ex-morador do Milan, há muito “nós dizemos”, “mas o mais importante é que Aliu é meu treinador e se algo tiver que ser acertado, ele está com ele, quando chegar a hora vamos conversar.
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