Vinte e dois anos após seu nascimento, Adriana “Não existe”E Ela confia País. O erro do pai que desapareceu sem ser declarado no registro civil, bem como o erro do impasse da administração brasileira, que transformou sua aquisição da cidadania em “Épico”. “A vida dela está paralisada, ela não pode ir à escola, ela não consegue um emprego anunciado, ela não pode fazer nada”, lamenta sua mãe.
O problema de Adriana não é um caso isolado. O diário informa que três milhões de pessoas no Brasil não possuem documento de identidade. Um verdadeiro pesadelo administrativo para aqueles que não podem “Você não vai à escola, não tem benefícios sociais do governo, não vai ao médico do sistema público de saúde”.
Mulheres não precisam disso
Há vinte anos, a jornalista Fernanda da Escocia coleta os depoimentos dessas pessoas “invisíveis”. Ela afirmou que a exclusão no Brasil deveu-se a causas estruturais ligadas à má gestão da coisa pública, tanto quanto o abandono patriarcal, o racismo e o machismo. Alguns pais não registram suas filhas “muito preto” Ou nem mesmo suas filhas porque as mulheres “Você não precisa disso” ela diz.
Outras pessoas não têm documentos apenas porque os perderam em uma enchente, incêndio ou casa móvel. Eles também enfrentam o obstáculo de grandes gastos financeiros e procedimentos lentos. “Tive a sorte de ter uma filha saudável, Atributos para a mãe de Adriana, Porque, além disso, não sei como vamos fazer isso. “