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Monteils. Uma partida educacional França-Brasil na escola municipal

o essencial
Imersão no ensino da escrita para CM1-CM2. Sessões frutíferas para professores-pesquisadores e estudantes.

Como parte de uma pesquisa comparativa entre as práticas docentes brasileira e francesa, os alunos da turma CM1-CM2 de Audrey Cousinié foram observados escrevendo textos de dois professores-pesquisadores, formadores de futuros professores. Edouardo Calil, professor da Universidade Federal de Alagoas no Brasil, colabora desde 2021 com Véronique Paolacci, professora do INSPE de Toulouse (Instituto Nacional Superior de Ensino e Educação), escola interna da universidade Jean Jaurès. Esses dois pesquisadores montaram um sistema muito sofisticado para coletar tanto os escritos dos alunos, mas também todas as trocas orais que possibilitaram a produção.

O método de ensino

O sistema Ramos, desenhado por Eduaordo Calil, permite recolher vídeos mas também, graças a uma caneta “inteligente”, o texto que está a ser escrito. Tudo é coletado e sincronizado. Os alunos escrevem em pares e é também o que dizem enquanto escrevem que interessa aos investigadores. Várias câmeras são colocadas na sala de aula, alguns alunos até possuem microfones de lapela e o professor também. Apesar desse sistema de dispositivos, os alunos vivenciam um momento de aula muito próximo do seu cotidiano. Era isso que Eduardo Calil e Véronique Paolacci procuravam. A mesma experiência foi realizada na turma CP/CE1/CE2 de Anne Iches em Saint-Cirq.

O objeto de estudo dos dois pesquisadores é esclarecer as habilidades utilizadas na escrita para poder comparar as práticas francesas com as do Brasil. Os dois sistemas escolares são comparados para a mesma faixa etária. Este tipo de estudo comparativo permite-nos distanciar-nos e lançar um olhar crítico tanto sobre o ensino da escrita como sobre a relação com a escrita dos alunos dos dois países.

Eduardo Calil, que veio passar três semanas na França graças ao apoio do INSPE e da Universidade Jean-Jaurès, terá excelentes lembranças da recepção da professora Audrey Cousinié e sua turma que aceitaram jogar o jogo, ele agradece sinceramente . Véronique Paolacci, por sua vez, continuará a trabalhar em estreita colaboração com Audrey Cousinié e sua turma, a quem também agradece.

A turma CM1-CM2 do grupo escolar Eugène-Laurent (com a turma Saint-Cirq) pode, portanto, orgulhar-se de ter contribuído para o intercâmbio entre o Brasil e a França. Além disso, foram produzidos alguns textos magníficos, nomeadamente histórias muito estranhas sobre coelhinhos da Páscoa muito espertos…!

Jogo educativo França-Brasil na escola municipal

Como parte de uma pesquisa comparativa entre as práticas docentes brasileira e francesa, os alunos da turma CM1-CM2 de Audrey Cousinié foram observados escrevendo textos de dois professores-pesquisadores, formadores de futuros professores. Edouardo Calil, professor da Universidade Federal de Alagoas, no Brasil, colabora, desde 2021, com Véronique Paolacci, professora do Inspe de Toulouse (Instituto Nacional Superior de Ensino e Educação), escola interna da Universidade Jean-Jaurès. Esses dois pesquisadores montaram um sistema muito sofisticado para coletar tanto os escritos dos alunos, mas também todas as trocas orais que possibilitaram a produção.

O método de ensino

O sistema Ramos, idealizado por Eduaordo Calil, permite coletar vídeos, mas também o texto sendo escrito com caneta “inteligente”. Tudo é coletado e sincronizado. Os alunos escrevem em pares e é também o que dizem enquanto escrevem que interessa aos investigadores. Várias câmeras são colocadas na sala de aula, alguns alunos até possuem microfones de lapela e o professor também. Apesar desse sistema de dispositivos, os alunos vivenciam um momento de aula muito próximo do seu cotidiano. Era isso que Eduardo Calil e Véronique Paolacci procuravam. A mesma experiência foi realizada na turma CP/CE1/CE2 de Anne Iches, em Saint-Cirq.

O objeto de estudo dos dois pesquisadores é esclarecer as habilidades utilizadas na escrita para poder comparar as práticas francesas com as do Brasil. Os dois sistemas escolares são comparados para a mesma faixa etária. Este tipo de estudo comparativo permite-nos distanciar-nos e lançar um olhar crítico tanto sobre o ensino da escrita como sobre a relação com a escrita dos alunos dos dois países.

Eduardo Calil, que veio passar três semanas na França graças ao apoio do Inspe e da Universidade Jean-Jaurès, guardará excelentes lembranças da recepção da professora Audrey Cousinié e sua turma que aceitaram jogar o jogo. , ele agradece sinceramente. Véronique Paolacci, por sua vez, continuará a trabalhar em estreita colaboração com Audrey Cousinié e sua turma, a quem também agradece.

A turma CM1-CM2 do grupo escolar Eugène-Laurent (com a turma Saint-Cirq) pode, portanto, orgulhar-se de ter contribuído para o intercâmbio entre o Brasil e a França. Além disso, foram produzidos alguns textos maravilhosos, principalmente algumas histórias muito estranhas sobre coelhinhos da Páscoa muito espertos!

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