Com a mudança climática, o mundo logo precisará de uma grande quantidade de aparelhos de ar-condicionado. Em certas áreas do Brasil, México, Índia ou Indonésia, os usos podem ser duplicados em 16 até 2040, De acordo com um estudo Coordenado por Enrica de Sian, Professora de Economia Ambiental na Universidade Ca ‘Foscari de Veneza.
De acordo com as simulações feitas pelo cientista, o índice de equipamentos domésticos em refrigeradores de ar ambiente pode aumentar de 29 a 85% no Brasil, de 13 a 69% na Índia, de 9 a 61% na Indonésia e de 29 a 53% no México. Claro, esses países não serão os únicos a experimentar um aumento nas vendas. de acordo com Outro estudo do MIT, publicado no verão passado, o North China Plain – e seus 400 milhões de habitantes – deve se preparar para as ondas de calor mortais nas próximas décadas. E em Dubai, as condições térmicas estão gradualmente se tornando incompatíveis com a vida humana.
Mas os países estudados pelo pesquisador italiano ainda estão entre os mais expostos. Tanto pelo alto teor de mercúrio durante o verão, quanto pela umidade que impede a evaporação do suor e diminui a temperatura corporal ao saturar o ar. Em seu estudo, a cientista mede o desconforto dos residentes por meio do índice de necessidade de resfriamento, que leva em consideração a mudança de temperatura e umidade em relação a uma posição considerada confortável (24 graus). Em seguida, são aplicados dois cenários de aquecimento: um é moderado e o outro é sustentável, aos quais se somam várias premissas de crescimento da renda, das quais também dependem as compras de bens de capital. consequências? Na Índia, o índice de desconforto vai pelo menos dobrar até 2040. No Brasil, será multiplicado por cinco no caso mais favorável e por nove no pior cenário.
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O estudo diz que o advento do ar condicionado será acompanhado por um aumento no consumo de eletricidade, com as necessidades triplicando na Índia e também na Indonésia e vendo uma duplicação no México e no Brasil. Esta é claramente uma má notícia porque a produção de energia ainda gera muitas emissões de dióxido de carbono, e continuaremos a fazê-lo se quisermos acreditar nos muitos planos para novas usinas movidas a carvão.
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Para os cientistas, o ar condicionado circulante também é um disparate do ponto de vista ambiental, pois ao rejeitar o ar quente da rua, ele contribui localmente para o superaquecimento, evidenciando a necessidade de instalação de outros condicionadores de ar! Mas há outro efeito prejudicial que já preocupa os especialistas. Mesmo que os condicionadores de ar dobrassem, isso não seria suficiente para proteger toda a população, avisa Enrica de Sian. As compras dependem muito do nível de receita. Na verdade, as classes média e mais rica devem registrar um aumento acentuado em sua taxa de equipamentos. Grande parte da população não terá meios de refrigeração em boas condições. Entre 64 e 100 milhões de pessoas serão afetadas nos quatro países estudados. O estudo alertou que “essas pessoas sofrerão com uma temperatura média mais elevada”. Uma nova forma de desigualdade está surgindo.
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