Luiz Inácio Lula da Silva, que voltou a ser presidente do Brasil em 1º de janeiro, fez da proteção da floresta amazônica um dos principais motivos de seu novo governo. Poucos meses depois, imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) confirmaram esses esforços, mostrando que a exploração desse pulmão verde, em sua parte brasileira, havia diminuído 33,6%: 2.649 quilômetros quadrados de floresta haviam desaparecido ao longo do ano. o decorrer do ano. Os últimos seis meses, face aos 3.988 quilómetros quadrados entre janeiro e junho de 2022. Só junho de 2023 apresentou números mais do que animadores, com esta exploração a diminuir 41%.
Desde 1998, o Brasil iniciou um programa de monitoramento por satélite de áreas desmatadas (Progredindo)É utilizado para planejar políticas públicas. As metodologias de monitoramento desenvolvidas pelo INPE tornaram-se referência, principalmente porque o Instituto decidiu divulgar amplamente seus dados abertos, o que alimenta, por exemplo, sistemas de monitoramento como Monitoramento florestal global ou Estudos conduzidos pela NASA.
História da terra quadrada
Com seu pesado investimento na luta pela defesa do meio ambiente, Lula teve visão oposta à gestão dos arquivos de seu antecessor, Jair Bolsonaro, que foi duramente criticado por sua gestão nefasta do desmatamento na Amazônia: saltou 75%. Durante seu mandato presidencial.
Após retornar ao poder, Lula prometeu acabar com o desmatamento ilegal até 2030. Seu plano de ação inclui, entre outras coisas, a apreensão imediata de áreas madeireiras ilegais localizadas em áreas protegidas na Amazônia brasileira, bem como a criação de áreas protegidas. .
Neste sentido, o presidente brasileiro defende regularmente a necessidade de salvar as florestas amazónicas perante os países mais ricos do planeta, enquanto a Noruega ou a Alemanha já concordaram em financiar a sua causa.
No entanto, Lula está lutando para convencer a classe política de seu país: o anúncio desta tendência de declínio do desmatamento na Amazônia ocorre no momento em que os parlamentares brasileiros acabam de votar medidas destinadas a reduzir o orçamento do Ministério do Meio Ambiente, bem como a sua autoridade. sobre a gestão dos recursos hídricos e das terras rurais.
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