Um ano e meio depois de deixar a presidência, a sombra de Jair Bolsonaro continua pairando sobre a educação brasileira.
Embora a medida emblemática do ex-líder de extrema direita neste terreno, a de um programa nacional de escolas cívico-militares, tenha sido revogada em julho de 2023 pelo seu sucessor de esquerda Lula, o modelo continua a sua expansão por todo o país, particularmente em regiões governado por seus aliados políticos.
Em quatro anos de mandato, o governo deste saudoso da ditadura militar (1964-1985) investiu quase 100 milhões de reais (17,8 milhões de euros) para financiar mais de 200 novas escolas, indica o diário O Globo.
Nos estabelecimentos aderentes ao projeto, as responsabilidades são divididas entre professores e policiais militares. Estes últimos participam da gestão administrativa e são responsáveis pelo acompanhamento dos alunos e atividades como hastear a bandeira do Brasil e cantar o hino nacional.
Ao encerrar esse programa, Lula “só tirou financiamento federal” destas escolas, sem impedir que os governos regionais assumam, explica o site Nexo.
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