Jair Bolsonaro se beneficiou de um esquema de vendas ilegais de joias e artigos de luxo oferecidos no Brasil e avaliados em um total de 1,22 milhão de dólares (1,1 milhão de euros), segundo conclusões de inquérito policial publicado nesta segunda-feira, 8 de julho.
Na semana passada, a Polícia Federal recomendou indiciar o ex-presidente brasileiro e outras onze pessoas por “formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e peculato” por fatos ocorridos entre outubro de 2019 e o fim do mandato do líder de extrema direita em 2022.
Jair Bolsonaro, que denuncia a profusão de investigações judiciais movidas contra ele como uma “perseguição”nega ter cometido qualquer crime na gestão das joias.
Segundo a polícia, o “O grupo investigado atuou para desviar dos cofres públicos brasileiros diversos presentes de alto valor recebidos por Jair Bolsonaro (…) [lorsqu’il était président] durante viagens internacionais e fornecidas por autoridades estrangeiras”A operação tinha como objetivo vender as joias para o exterior. “com o objetivo de promover o enriquecimento ilícito do ex-líder brasileiro”a pesquisa especifica.
Algumas peças foram vendidas “e os valores obtidos foram convertidos em dinheiro e lançados no patrimônio pessoal do ex-presidente (…) sem passar pelo sistema bancário formal”acrescenta o relatório submetido ao Supremo Tribunal Federal (TSF), instância máxima do judiciário no Brasil. O valor dos presentes “equivale a US$ 1,22 milhão”disse a polícia. O juiz Alexandre de Moraes, do TSF, deu quinze dias para o procurador-geral decidir se acusa formalmente Jair Bolsonaro.
A imprensa brasileira divulgou a história pela primeira vez em março de 2023, depois que autoridades fiscais apreenderam joias encontradas na mochila de um funcionário do governo Bolsonaro que retornava de uma viagem oficial ao Oriente Médio em 2021.
Entre os presentes estavam um anel, um colar e brincos da marca suíça Chopard, avaliados em cerca de US$ 828.000 (765.000 euros), além de relógios Chopard e Rolex de ouro e diamantes, além de outras joias, de acordo com o relatório policial de quase 500 páginas.
Após a revelação do caso, assessores de Jair Bolsonaro recuperaram e devolveram ao estado parte dos objetos vendidos, afirma a reportagem. Segundo a Polícia Federal, os valores obtidos com a venda “poderia ter sido usado para cobrir despesas de Jair Bolsonaro” nos Estados Unidos, onde permaneceu por alguns meses após o fim de seu mandato.
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