DESCRIÇÃO – O presidente brasileiro está lutando para melhorar o destino desta comunidade indígena amazônica dizimada pelas consequências do garimpo de ouro sob o mandato de Jair Bolsonaro.
Rio de Janeiro
Este foi o grande desafio do recém-eleito presidente Luiz Inácio Lula da Silva: acabar com a crise sanitária na Terra Indígena Yanomami. Mas, um ano depois, a situação continua crítica, apesar de alguns progressos. Continuam a surgir numerosos testemunhos de crianças, mulheres e homens gravemente doentes deste povo, que vive no norte da floresta amazónica. “Em 2023, ainda enfrentávamos malária, desnutrição, doenças infecciosas e fome”, denunciou Junior Hekurari Yanomami, presidente da associação Urihi, em sua conta no Instagram. O motivo: o regresso dos garimpeiros, cuja presença voltou a aumentar depois de ter diminuído inicialmente no primeiro semestre.
Segundo o Ministério da Saúde, 308 Yanomamis morreram entre janeiro e novembro de 2023, pouco menos que as 343 mortes em 2022. E o número de casos de malária explodiu, de cerca de 16 mil em 2022 para 25 mil em 2023. A população total desta população indígena território…
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