Para Tasso Azevedo, coordenador do MapBiomas, “a face do desmatamento está mudando e se concentrando em biomas dominados por savanas e campos, enquanto diminui em áreas de selva”. Segundo ele, “97% do desmatamento no país é impulsionado pela expansão agrícola”. Mais de 93% da destruição “apresenta pelo menos um indício de ilegalidade” ou irregularidade, segundo dados do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia.
O relatório do MapBiomas é uma má notícia para o presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva, que se apresenta como um defensor da luta contra as mudanças climáticas. Após o vasto desmatamento ilegal observado durante o mandato do seu antecessor, ele prometeu erradicar o fenômeno até 2030.
A destruição da vegetação nativa neste imenso país tem consequências cada vez mais óbvias, como as históricas enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul no início deste mês. Deixaram pelo menos 170 mortos e forçaram cerca de 600 mil pessoas a abandonarem as suas casas.
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