Jair Bolsonaro pode respirar um pouco. Este 1é Em fevereiro, os dois candidatos que conquistaram seus favores foram eleitos amplamente à frente das duas câmaras do Congresso brasileiro, adiando, pelo menos por algum tempo, a abertura de um processo de impeachment contra ele.
No Senado, Rodrigo Pacheco, filiado ao Partido Democrata (DEM), venceu no primeiro turno, conquistando apoio tanto da esquerda quanto da direita. Mas em Brasília, todos os olhares se voltaram para a Câmara dos Deputados. Com efeito, o presidente deste último detém a vantagem sobre o início do processo de impeachment contra o Chefe de Estado. Depois de uma disputa disputada, novamente, o candidato ao poder, Arthur Lira, líder do Partido Progressista (PP), finalmente saiu amplamente vitorioso.
“Sou deputado como os outros (…), toda glória é efémera”, disse com humildade este último, tomando posse de sua austera poltrona preta, entronizada na frente da assembléia. Jurando para“Ajude as pessoas a lidar com as dores e tragédias da pandemia” (225.000 mortes no Brasil), Arthur Lira tem elogiado repetidamente seu “Neutralidade”, enfatizando seu desejo de permanecer “Equidistância” de todas as tendências políticas. Em nenhum momento ele mencionou o nome de Jair Bolsonaro.
Sua vitória, no entanto, deve em grande parte ao Chefe de Estado. Nas últimas semanas, Jair Bolsonaro colocou todo o seu peso na balança para garantir a eleição do MM. Lira e Pacheco. Os dois homens, sim, vêm de formações reunidas desde o poder: dois partidos resultantes do famoso “Centrao”, esse ponto fraco da política brasileira, formado por quinze movimentos políticos oportunistas de centro e de direita, controlando um terço das cadeiras do Parlamento e mudança de aliança de acordo com as circunstâncias.
Deputado há quase três décadas em Brasília, Jair Bolsonaro provou que ainda domina perfeitamente a arte sutil e obscena da negociação parlamentar brasileira. Para garantir a vitória de seus associados, o presidente empregou os grandes meios, prometendo o direcionamento de órgãos públicos e ministérios aos partidos e parlamentares: escolher a cidadania, o trabalho, a cidade ou a saúde …
Acima de tudo, Jair Bolsonaro ofereceu aos chamados deputados “centristas” o que eles mais pediram: dinheiro. Em dezembro, segundo informações diárias Estado de s. Paulo, o governo teria assim liberado a substancial soma de 3 bilhões de reais (460 milhões de euros) em ” recurso extraordinário »Pelo financiamento de obras e infraestruturas nos círculos eleitorais de 285 parlamentares, esmagadoramente favoráveis às candidaturas ao poder. Ou compra total de votos, realizada abertamente.
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