Novo banco brasileiro Nubank prepara-se para cotação em Wall Street

Novo banco brasileiro Nubank prepara-se para cotação em Wall Street

Será um dos maiores IPOs de uma empresa bancária sul-americana. O novo banco brasileiro Nubank disse em um comunicado na quarta-feira que apresentou formalmente seu formulário de oferta pública inicial F-1 à Securities and Exchange Commission (SEC), o regulador financeiro dos EUA. Pretende ser listado na NASDAQ Stock Exchange. Assim, alimenta ambições muito além da América Latina.

O Banco não especifica seu cronograma ou detalhes de seu escopo introdutório. Mas o processo, que a empresa já anunciou nesta primavera, pode ser realizado até 2022.

Apenas indica que apresentou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o regulador financeiro brasileiro, sua afiliada “Pedido de registro e listagem de um emissor estrangeiro Classe A; registro e admissão à negociação no programa patrocinado de Certificado de Depositário Brasileiro de Nível Três (“ BDR ”); e registro de uma oferta pública inicial de distribuição de um BDR representando ações ordinárias Classe A emitido pela empresa; Todos em tratamento reservado à CVM “.

O valor da fintech é estimado em US $ 30 bilhões (€ 25,84 bilhões), após a última rodada de financiamento, no valor de US $ 750 milhões, liderada pela firma de investimentos de Warren Buffett, Berkshire Hathaway, em junho passado.

No primeiro semestre, anunciou ser lucrativa pela primeira vez na sua história – desde a sua criação em 2013 – com um lucro de 76 milhões de reais (11,8 milhões de euros), ante 4 bilhões de reais em vendas.

Nubank pode almejar uma avaliação muito alta: de 40 bilhões para mais de 55 bilhões de dólares, Bloomberg e Reuters relataram em agosto passado. Posteriormente, o Nubank tornou-se um dos primeiros grupos financeiros listados na América Latina em termos de avaliação.

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Com mais de 40 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia, a Nubank se tornou a primeira empresa de fintech da América Latina. Ela ganhou principalmente com seu cartão de crédito sem comissões e com limite de 50 reais (8,15 euros).

A tendência se acelerou durante a pandemia, forçando os indivíduos a recorrer aos serviços de pagamento online e aos serviços de comércio eletrônico durante os períodos de bloqueio.

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