A Costa Rica tem um novo líder. O economista Rodrigo Chávez foi empossado como presidente no domingo, em uma missão para limpar a economia de uma das democracias mais estáveis da América Latina. A cerimônia foi realizada no edifício do Congresso, Parlamento, na capital San José, na presença de 97 delegações estrangeiras, incluindo a delegação chefiada pelo rei Felipe VI da Espanha.
Eleito em 3 de abril com 52,9% dos votos, Rodrigo Chaves, um conservador de 60 anos que ocupa o cargo de presidente do Banco Mundial há quase 30 anos, promete em seus quatro anos de mandato dar soluções aos problemas que a Costa Rica enfrenta: : dívida igual a 70% do PIB, pobreza que atinge 23% da população, desemprego 13,6%, escândalos de corrupção.
A pandemia causada pelo coronavírus também teve um enorme impacto no turismo, um dos principais motores da economia local. Assim, este país de 5,2 milhões de pessoas experimentou o maior aumento do desemprego na região, junto com o Peru.
E Rodrigo Chávez havia fechado a porta do Ministério da Fazenda no governo cessante depois de apenas 180 dias, em 2020, após uma disputa com seu antecessor como chefe de Estado, Carlos Alvarado. Desde então, ele seguiu uma trajetória meteórica durante a campanha eleitoral. De fato, ele se classificou como um outsider no primeiro turno em 6 de fevereiro no comando do novo Partido Social Democrata do Progresso (PPSD) e subiu muito rapidamente nas pesquisas durante os dois meses entre os dois turnos.
O novo presidente, que teria, no entanto, maioria absoluta no Congresso e, portanto, teria que se reconciliar com os demais partidos, superou assim a desvantagem de sancionar o assédio sexual sofrido por duas colaboradoras entre 2008 e 2013, quando estava trabalhando. O Banco Mundial.
Para além da economia, disse também ser contra as políticas seguidas na questão do ambiente num país que desistiu particularmente da exploração de gás e petróleo. Rodrigo Chavez disse a esse respeito que a Costa Rica não ratificará a Convenção de Escazu, o primeiro tratado ambiental da América Latina e do Caribe, adotado em 2018.
Este acordo é o primeiro no mundo a introduzir disposições específicas para proteger os direitos dos defensores do meio ambiente, que são alvo de inúmeros assassinatos na América Latina. Garante a proteção do meio ambiente e da saúde das pessoas, especialmente dos povos indígenas, e promove a participação pública, o acesso à informação e a justiça em questões ambientais.
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