O cinema político real invertido – Tahrir

O cinema político real invertido – Tahrir

Prêmios

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A lista de prémios do 44º Festival Internacional de Documentários dá o centro das atenções aos trabalhos políticos, com o Grande Prémio Mato Sekou im Chamas, um delicado equilíbrio entre intensidade e redundância.

Notícias de Le Réel, Continuação e Fim: O 44º ano do Paris and World Film Festival terminou com vencedores tradicionais, uma prática que transpira glórias antigas, mas menos valiosa pelo que dedica e coloca em competição, apenas pelas conexões cria, as paisagens que pinta. No fundo, os filmes, ao longo da sua duração, oferecem-nos uma certa aderência ao mundo, preciosa nos momentos críticos em que parece exteriormente que não existe. Essa estranha força repousa sobre um equilíbrio inquieto: muito controle, muito controle sobre o filme sobre as coisas, e nós sufocamos, e nada além desse sentimento que conhecemos tão bem em outros lugares; Não bastasse, e as imagens voltam, tão rápido quanto chegam, à inundação descuidada que nos cerca. O cinema de realidade, uma forma de arte quântica, parece existir apenas em um ponto incerto e indetectável, entre segurar e deixar ir.

Nenhuma dúvida sobre isso Mato Seko ou Shamas (queima de terra seca) de Adirley Queirós e Joana Pimenta, já mencionados com entusiasmo nestas páginas, e que venceram o Grande Prémio Cinéma du Réel no sábado, enquadram-se neste tipo de exceção. este oeste grumoso Uma feminista contra o pano de fundo do fascismo brasileiro, ferozmente libertária, eficaz como desorganizada, combinando perigosamente o poder do foco…

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