Antes de o Brasil ser eliminado das quartas de final da Copa América, no sábado, o técnico da seleção uruguaia, Marcelo Bielsa, criticou fortemente o recente desenvolvimento do futebol. O antigo treinador do OM acredita que o seu desporto está “em declínio”.
Para Marcelo Bielsa, é certo: “O futebol está em declínio”. O técnico da seleção uruguaia, que venceu o Brasil no último sábado e se classificou para as semifinais da Copa América, criticou o desenvolvimento de seu esporte.
“Tenho certeza de que o futebol está em declínio, ou seja, cada vez mais pessoas assistem futebol, mas está se tornando menos atraente porque o que fez do jogo o jogo número um do mundo não é especial.” Marcelo Bielsa disparou na coletiva de imprensa pré-jogo contra o Brasil.
Bielsa, que não apoia o futebol, continuou: “Se você permite que muita gente assista futebol, mas não protege o prazer do que assiste, isso favorece o negócio, porque o negócio é que muita gente assiste futebol. ” Arbitragem de vídeo. “Para mim, isto presta um enorme desserviço ao futebol. Este desporto tem uma peculiaridade: quando se torna completamente previsível, perde o seu apelo.”
Para Marcelo Bielsa, o futebol caminha para a ruína se continuar nesse caminho, principalmente com cada vez mais partidas, mas nem sempre de boa qualidade. “Com o tempo, à medida que o número de jogadores de futebol que vale a pena assistir diminui, e à medida que o prazer do jogo diminui, este aumento artificial no número de espectadores cessará”, disse ele.
Em seu monólogo, Marcelo Bielsa defendeu sua visão para o futebol: “Futebol não são cinco minutos de trabalho, é muito mais. É uma expressão cultural, uma forma de identificação”, estimou o ex-técnico de Marcelo. “Diga a um uruguaio para ver os marcos de Celeste… Haverá cada vez mais, mas isso não tem nada a ver com a essência que permitiu à população se apaixonar pelo marco mais importante que o povo tem.”
Marcelo Bielsa dá um conselho: “O que todos devemos fazer é ignorar este cenário que temos diante de nós, onde polêmicas, debates, acusações e atribuição de responsabilidades se tornam uma obsessão que deteriora o clima em que o futebol deveria existir”. “Joguei”, disse o técnico de 68 anos, apontando também a fragilidade do futebol na América do Sul, onde os talentos vão para a Europa cada vez mais cedo.
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