O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou na terça-feira o reconhecimento de dois novos territórios indígenas. Esse processo dará proteção legal a essas terras, equipando-as contra invasões ilegais de madeireiros, garimpeiros e pecuaristas.
Este anúncio ocorre no momento em que o Brasil celebra a região amazônica, já que 5 de setembro marca o aniversário do estado brasileiro do Amazonas (desde 1850) e da floresta amazônica (desde 2007).
A floresta amazônica é a maior floresta tropical do mundo e muitos consideram sua preservação essencial para eliminar as emissões de carbono.
Alguns ecologistas afirmam que as comunidades indígenas são as melhores guardiãs da floresta tropical. Eles acrescentam que os dados mostram que as florestas em suas terras são as mais bem preservadas.
Luiz Inácio Lula da Silva já assinou decretos reconhecendo oito territórios indígenas.
Foto: Associated Press/Eraldo Perez
Luiz Inácio Lula da Silva, que afirma querer reconhecer o maior número possível de comunidades indígenas, assinou desde o início de seu mandato decretos reconhecendo oito territórios indígenas.
O presidente está a agir numa corrida contra o tempo: um projecto de lei que visa restringir o reconhecimento das terras indígenas – uma disposição particularmente promovida pelo poderoso lobby agrícola do país – está actualmente a tramitar no Congresso do Brasil.
No entanto, o Supremo Tribunal deverá rejeitar em breve o “prazo”, a tese de que apenas as terras que são legitimamente propriedade dos povos indígenas são aquelas que estes ocupavam no momento da publicação da Constituição em 1988, porque nega os direitos reconhecidos dos povos indígenas. .
Acapuri di Cima possui uma área de 19 mil hectares. Cerca de 500 Kokamas vivem lá.
O Río Gregorio possui uma área de 187.944 hectares e abriga 2.000 membros das comunidades Katukina e Yawanawī.
Segundo a Ministra dos Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, o número de indígenas no Brasil é de 1,6 milhão. Metade deles vive na região amazônica, que é formada por 180 comunidades diferentes. Segundo ela, ainda existem comunidades em determinadas regiões isoladas do resto do mundo.
Ela acredita que para manter a Amazônia viva, devemos manter vivos os seus povos indígenas.
Somos os guardiões da Amazônia
ela explicou. Proteger as nossas terras protege as nossas vidas e garante a diversidade de que necessitamos para enfrentar as alterações climáticas.
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