“O número de imigrantes deve corresponder à nossa capacidade de recepção.”

“O número de imigrantes deve corresponder à nossa capacidade de recepção.”

Entrevista – Para o chanceler do Panamá, é urgente desenvolver a cooperação regional em matéria de migração.

Le Figaro. – Qual é a situação no Panamá em relação à imigração?

Erica Moen. – Os fluxos não pararam de aumentar desde o início do ano. O Panamá é o primeiro país a realizar exames de saúde em imigrantes do sul. Não apenas em cobiça. Isolamos uma menina com febre amarela. Ela era do Brasil. Esses imigrantes não recebiam nenhum atendimento de saúde no Brasil. Queremos envolver outros atores porque é necessário reconhecer a responsabilidade compartilhada. O caminho percorrido pelos migrantes é muito difícil e árduo, principalmente na época das chuvas. Não podemos deixar esta migração desmarcada. Eles chegam desnutridos, doentes e infectados. Tentamos dar a eles a atenção de que precisam, mas quando o fluxo não está mais no controle, não podemos mais dar a eles a atenção humana de que precisam.

Qual é a situação da cooperação regional nesta matéria?

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