É um novo escândalo político revelado pelo jornal diário Estado de são paulo 8 de maio, que joga mais óleo na já quente fogueira da vida política brasileira.
O caso data de dezembro de 2020, dois meses antes da eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado. Em seguida, o governo de Bolsonaro conduz negociações completas com os parlamentares para votar em candidatos centristas apoiados pelo líder de extrema direita.
As apostas são altas: o chefe de Estado brasileiro quer avançar sua agenda política, mas também quer fugir das muitas demandas por prestação de contas que se acumulam no gabinete do presidente da Câmara dos Deputados.
Mas esse apoio dos parlamentares CentroEsse conjunto de partidos de direita e centro-direita, sem nenhuma linha ideológica real, não era realizado de graça: naquela época, já, a imprensa brasileira divulgava promessas de subsídios e nomeações dentro de ministérios e instituições públicas. De volta à prática tradicional conhecida como “Pega, dá aqui “ [“prends ça, donne-moi ceci”], mas foi criticado por Jair Bolsonaro durante sua campanha de 2018.
Pagamentos sem qualquer transparência
Jornal Estado de são paulo Uma investigação sobre essas negociações revelou que o governo estabeleceu “segredo do orçamento Dos 3 mil milhões de riais (cerca de 470 milhões de euros) atribuídos a alguns deputados e senadores, que encaminharam as suas queixas directamente ao Ministério do Desenvolvimento Regional, sem fiscalização do
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