Lula, o favorito na disputa contra o titular de extrema-direita Jair Bolsonaro, trabalhou por meses para completar sua chapa com Alckmin, um veterano político de centro-direita que concorreu sem sucesso contra Lula em 2006. Ele deve aliviar as preocupações trabalhistas sobre o retorno de um governo de esquerda.
A liderança nacional trabalhista votou por 68 a 16 para apoiar Alckmin na chapa Lula, um sindicato anteriormente inimaginável que visa impedir a reeleição de Bolsonaro.
Alckmin ingressou no Partido Socialista Brasileiro na semana passada para concorrer a deputado de Lula em uma aliança com o Partido dos Trabalhadores.
Espera-se que o partido confirme o endosso da liderança em uma reunião nacional no início de junho.
Em nota, os trabalhistas deixaram claro que uma aliança com o PSB e o cartão Lula-Alckmin foi essencial para uma campanha bem-sucedida para derrotar Bolsonaro. Analistas dizem que isso ajudará a atrair leitores moderados de classe média inquietos com as condenações passadas de corrupção de Lula.
As últimas pesquisas mostram Lula ainda na liderança, mas Bolsonaro está gradualmente perdendo sua liderança na corrida.
Alcmin, que governou São Paulo de 2001 a 2006, e depois de 2011 a 2018, é membro fundador do Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB), rival do Partido dos Trabalhadores há décadas.
Na corrida presidencial de 2018, ele ficou em quarto lugar com apenas 4,76% dos votos. Deixou o PSDB em dezembro, após 33 anos.
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