Gol: Swanson (57e)
1996. 2004. 2008. 2012. E 2024. Depois de duas edições consecutivas deixando a medalha mais bonita para outros, os Estados Unidos ganharam o ouro. Seu ouro porque é seu quinto título entre oito possíveis, o futebol feminino só existindo desde os Jogos Olímpicos de Atlanta. Diante de um Brasil que não se desmereceu e que havia eliminado a França nas quartas de final, as americanas venceram pela margem mais estreita, apesar de um primeiro ato que não foi exatamente bem-sucedido graças a um gol de Mallory Swanson na marca da hora. Realistas, poderosas e campeãs.
No pontapé inicial e sem esperar para engatar marchas mais altas, o Brasil pisou no acelerador: se divertindo com sua parceira Jheniffer Cordinali, Ludmila da Silva esquentou as luvas de Alyssa Naeher. E menos de um quarto de hora depois, a jogadora do Atlético de Madrid enganou a goleira… mas os Estados Unidos foram salvos por um impedimento, que anulou o gol. A reação americana veio rápido, com Swanson que passou por Lauren antes de mandar seu chute para fora do gol de Lorena da Silva Leite. No entanto, as sul-americanas ainda eram as mais perigosas. Yasmim Assis Ribeiro notavelmente perdeu uma grande oportunidade de abrir o placar, como Gabi Portilho que viu a última defensora adversária desviar seu chute nos acréscimos do primeiro tempo. Que terminou com um 0-0 bastante sexy e, acima de tudo, bastante generoso com as favoritas do dia.
Só que no reinício, alguns acontecimentos atrapalharam esse domínio brasileiro. Primeiro, Vitória Yaya se machucou rapidamente e foi obrigada a deixar seu lugar. Depois, Swanson — que antes havia deixado uma grande ação passar — escapou fundo alguns minutos depois e calmamente deu a vantagem ao seu país sob os aplausos de Tom Cruise e Megan Rapinoe. A partir daí, tudo se inverteu no Parc des Princes: agora confiantes, os Estados Unidos de repente controlaram o debate e aproveitaram os contra-ataques para encadear situações interessantes. Por sua vez, Trinity Rodman e Sophia Smith desperdiçaram boas oportunidades de se afastar. Não o suficiente para deixar o título escapar para as americanas (mesmo que Adriana tenha acreditado no empate nos momentos finais), o quarto nas últimas seis edições dos Jogos Olímpicos e o quinto em oito participações. Os chefes, simplesmente.
Brasil (3-4-3): Lorena – Tarciane, Lauren (Rafaelle, 84e), Thais – Yasmim, Yaya (Vitória, 50e), Sampaio (Angelina, 60e), Ludmila (Marta, 60e) – Jheniffer (Priscila, 60e), Portilho, Adriana. Seletor: Elias.
Estados Unidos (4-2-3-1): Naeher–Davidson (Soneto, 74e), Girma, Fox, Dunn – Coffey, Albert – Horan, Rodman, Swanson (Krueger, 90e+4) – Smith (Williams, 84e). Seletor: Fenos.
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