Neymar tem esse talento que poucos jogadores têm: sabe fazer as pessoas falarem muito dele dentro e fora de campo. De momento, relativamente ao rectângulo verde, nada a assinalar. O brasileiro se recupera de uma lesão no tornozelo e o retorno às competições não é esperado antes de setembro. Mas mesmo quando não está jogando, o Ney faz as pessoas falarem.
Entre o trabalho clandestino de sua casa no Brasil e os testes físicos já apontados, o camisa 10 do Paris Saint-Germain está nas manchetes. Em seu país, é uma entrevista com Juninho Paulista, ex-coordenador da Seleção (principalmente durante a Copa do Mundo de 2022) que fala. Este último revisou os acontecimentos polêmicos da seleção auriverde no Catar. E um assunto chamou a atenção da mídia local: as supostas vantagens de Neymar na Seleção. Co-artilheiro da história da Canarinha com Pelé (77 gols) e quarto jogador que mais atuou em sua seleção (124 internacionalizações), o mogi das Cruzes é peso-pesado em sua equipe. Um status que lhe concede certos privilégios.
“Neymar olha para Messi na seleção argentina com vantagens. Assiste a Cristiano Ronaldo na seleção portuguesa com algumas vantagens. Depois chega à Seleção Brasileira e é humanamente normal, por estar ao nível destes jogadores, que tente obter vantagens. Porque ele é tecnicamente o melhor jogador do Brasil. Mas cabe a nós mostrar a ele que certas situações que não o machucam são aceitáveis. Outros, não. Na maioria dos casos, ele fará o que todos os jogadores fazem. Foi o que Felipão (Luiz Felipe Scolari, nota do editor) fez com Ronaldo em 2002. Ele também foi uma referência técnica do grupo. E Neymar entendeu perfeitamente, sem nenhum problema.disse a Juninho Paulista para Globo Esporte.
Mas de quais benefícios estamos falando? “Coisas estúpidas que não nos machucariam”ele garante, ao negar que o camisa 10 da Seleção tenha o direito de convidar parentes e familiares para o hotel onde o time se hospedou durante a competição no Catar. “Não, essa é uma das coisas que ele não poderia fazer. Você fica lá por 30 dias, focado no que tem que fazer. Os membros da família foram permitidos no momento certo, mas não o tempo todo. Isso é algo que eles observaram em 2018 que não funcionou muito bem e nós mudamos. Mas em termos disciplinares não houve, Neymar, como qualquer outro jogador, não teve problemas disciplinares. É para nosso crédito. A geração é diferente da anterior, é diferente da minha, não é “não, é não”. Você tem que ter uma base. »
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