A China não gosta de ficar chateada. Em 1989, milhares de ativistas pró-democracia aprenderam o suficiente. Algum tempo atrás, Hong Kong teve que cair na linha. Há sinais de que a vez de Taiwan está chegando. Irritante.
Alguns pontos quentes do planeta estão constantemente atraindo nossa atenção. Não importa que a Rússia seja apenas uma sombra do perigo representado pela União Soviética, o presidente dos Estados Unidos acaba de conceder-lhe a honra de uma reunião de cúpula em Genebra.
O Irã, com suas ambições nucleares e método de fomentar a agitação no Oriente Médio, está causando pesadelos para líderes na região e em outros lugares. E ninguém se consola em saber que uma ditadura stalinista na península coreana governada por um paranóico de 37 anos poderia enviar mísseis atômicos para a América do Norte.
Os chineses, de volta para eles
Tornou-se um clichê notar que a China está ganhando força. Desde que Deng Xiaoping, há mais de quarenta anos, deu luz verde aos companheiros socialistas para enriquecerem, 750 milhões deles saíram da pobreza extrema.
Além de suas fronteiras, as ambições da China são faraônicas. Pequim pretende injetar oito milhões de dólares (sim!) Em sua nova Rota da Seda – a “Belt and Road” – à qual já estão conectados mais de cem países. Ainda não acabamos de ver “Made in China” em nossas prateleiras.
aumento de força
A China também oferece a si mesma os meios militares para sua segurança econômica. Ano após ano, o orçamento de defesa da China está aumentando sistematicamente de 6% para 8%. E o Império Central não tem medo de flexionar seus músculos, tanto no Mar do Sul e no Leste da China e em suas fronteiras distantes com a Índia no Himalaia.
Em suma, a China não é mais imposta e, portanto, cada vez mais irritada com Taiwan. A pequena ilha, na qual os nacionalistas se refugiaram após a onda comunista de Mao em 1949, ainda flerta com a independência total. Isso é o que o partido do atual presidente taiwanês Tsai Ing-wen está promovendo.
barulho do motor
Pequim, que suspeita de “conluio” entre Taipei e Washington, foi lá com uma impressionante demonstração de força na terça-feira passada, após a declaração final do G7 pedir “paz e estabilidade no Estreito de Taiwan”.
28 aeronaves da Força Aérea Chinesa, incluindo caças e bombardeiros nucleares, entraram no campo de defesa aérea de Taiwan. Os Estados Unidos, desde Nixon, não reconhecem mais oficialmente Taiwan, mas continuam a vender armas para sua própria defesa.
O perigo está aí: assim como a China não descartou o uso da força para conseguir a “reunificação” de Taiwan, os Estados Unidos não descartaram a defesa de Taiwan se a China lançar um ataque. A tempestade está devastando o vasto Oceano Pacífico.
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