Eles têm entre 20 e 25 anos e usam a internet regularmente. Alguns o usam para entretenimento, enquanto outros o usam para obter informações e treinamento. AFRIK.COM Ele deu a palavra aos jovens congoleses como parte de um relatório sobre o uso da Internet. Descriptografia!
Adrian é aluno da Universidade Católica de Bukavu, no leste da República Democrática do Congo. Ele usa a internet há mais de 10 anos. No início, esse jovem estudante usou para se divertir, mas com o tempo, a Internet se tornou mais científica. Eu tenho usado desde o colégio.E Diz. “Antigamente, a Internet era uma ferramenta de entretenimento e recreação para mim, mas com o tempo percebi que era uma ferramenta de formação e informação”, afirma. Aos 23 anos, o estudante de medicina utiliza a internet para se documentar nas horas vagas. “A Internet me permite acessar oportunidades e informações que não estão ao meu alcance devido à minha localização e situação financeira”, diz ele.
Para Fatuma, estudante da Universidade Católica do Congo, em Kinshasa, capital do país, ela mal deu importância suficiente à Internet, com o passar do tempo as coisas mudaram. “Antes não dava muita importância à Internet, mas com o tempo, percebi que essa ferramenta é uma forma de desenvolver e comunicar”, testemunha a jovem de 24 anos.
Já Myriam, de 22 anos, dá um significado mais profissional à Internet. “Uso a Internet para fins profissionais e educacionais, passo meus dias e semanas visitando sites dedicados ao aprendizado e à informação confiável”, diz um estudante de direito da Universidade de Lubumbashi, no sudeste do país.
para certificar Subira, « “A Internet é a vida”, diz ela com orgulho. Segundo a jovem de 20 anos, “A Internet é um espaço de recreação e entretenimento e de fácil aquisição de conhecimento”, afirma.
Na República Democrática do Congo, o acesso à Internet não é fácil. Segundo Kibasa Maliba, Ministro dos Correios, Telecomunicações, Tecnologia da Informação e Novas Comunicações, “Mais de 50% dos congoleses não têm telefone e apenas 12 a 15% têm ligação à Internet”. Esta imagem desanimadora fornecida pelo ministro foi apoiada por uma investigação que conduziu em maio Target Bowl Institute, indicando que “menos de 50% dos congoleses possuem um smartphone”.
De facto, este atraso no acesso à Internet é um obstáculo à adaptação às novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC) de muitos jovens que vivem em zonas rurais da República Democrática do Congo. Para Olinga, de 25 anos, “A Internet é uma ferramenta de comunicação e troca de ideias. No entanto, por falta de meios e de infraestrutura, não temos acesso a todos os benefícios da tecnologia em áreas sem litoral”, disse o jovem homem que mora em Bunia, na província de Ituri, na fachada nordeste. país.
Para entender melhor qual o significado que os jovens devem dar à Internet, Philomene Mohigua, pesquisadora em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), acredita que eles devem considerar a Internet como uma ferramenta de formação e informação. Este Mestrado em Comunicação e Mídia enfatiza o uso da Internet para fins benéficos. “A Internet é uma ferramenta que facilita a vida. Os jovens devem utilizá-la para o seu desenvolvimento (…) por exemplo, para adquirir novas competências que contribuam para o desenvolvimento da República Democrática do Congo”, afirma.
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