Na segunda-feira, a RMC Sport transmitiu o documentário “R9, The Film”, que traça a memorável carreira brasileira de Ronaldo. Uma oportunidade de aprender mais sobre as preocupações físicas que atrapalharam o caminho para a Dobradinha da Bola de Ouro.
Ninguém esqueceu suas lágrimas, sua angústia e sua ausência sem fim. Enquanto estava no dispensário, Ronaldo despertou grande frustração no planeta do futebol, excomungando um dos mais belos artistas. O atacante brasileiro Gil se destacou por seus dentes soltos, dribles instintivos, chutes precisos e aceleração surpreendente. Mas sua dupla carreira na Bola de Ouro (1997, 2002) também foi manchada por suas frequentes lesões. O que torna seus joelhos tão famosos quanto o calcanhar de Aquiles. Entre 1995 e 2002, o R9 teve quatro grandes problemas com essa parte do corpo, tanto à direita quanto à esquerda. O resultado: 1.085 dias longe de campo, 117 jogos perdidos e uma parte de sua impressionante carreira.
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O documentário “R9, o Filme”, exibido nesta segunda-feira no RMC Sport (e disponível no replay), analisa essa fragilidade física que devastou a vida do ex-craque da Seleção (98 escolhas, 62 gols), coroado campeão mundial. Campeão de 2002. Um problema foi descoberto na sua chegada à Europa com o PSV Eindhoven. Naquela época, Ronaldo deve alcançar um forte surto de crescimento. Ele mal está velho e seus joelhos não suportam mais o peso de seu corpo.
“Na adolescência, o tendão patelar se liga a uma área que não é soldada, explica o médico Jean-Pierre Mondinard. Se você puxar, puxar, puxar, principalmente se você tiver um músculo bem desenvolvido, ele se romperá e você não poderá soldar . Então ele teve que fazer uma cirurgia”. A primeira intervenção ocorreu em seu país de origem. longe da Holanda. Antes do PSV ser atendido no Brasil.
“Eu trabalhava no Flamengo e era muito próximo do Romário. Ronaldo ligou para o Romário para ver se podíamos trabalhar juntos”, lembra Nelton Petron, ex-fisioterapeuta do R9. Em 1996, descobri que ele tinha a patela muito alta e muito lateral. É congênito. Ele nasceu com isso. Chama-se displasia virgem. Ele nasceu sem esse espaço ósseo. O tendão patelar se movia muito durante as flexões, principalmente quando seu jogo explodia.”
Na época, o timing estava apertado para reescrever aquele que estava prestes a impressionar o mundo com a bola. “Estávamos em abril e tivemos que recuperá-lo em maio e junho, para nos prepararmos para os Jogos Olímpicos de 1996 (o medalhista de bronze Brasil terminará em Atlanta, nota do editor). Correu tudo bem. Ele se recuperou muito rápido.” Enquanto o PSV previu uma longa recuperação, Ronaldo retornará muito mais rápido do que o esperado. Mas seus joelhos não o deixam mais em paz, obrigando-o a passar por várias cirurgias, ganhando peso e perdendo força. Mas não sua magia.
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