porque o problema não era legal, mas político

DESCRIPTOGRAFIA – “O Conselho de Estado disse-nos que os cidadãos franceses e residentes em França, em nome da liberdade de circulação, devem poder continuar a vir”, explicou ontem Jean-Baptiste Djebbari.

Depois de um dia de hesitações, a decisão caiu: a França decidiu suspender os voos entre seu território e o Brasil, onde a epidemia se alastra sem limites, até novo aviso. A medida foi reivindicada pela oposição e por parte da comunidade científica, que se preocupa com as variantes em solo brasileiro. No entanto, ontem, o governo parecia relutante em usar essa ferramenta, explicando que a coisa era, legalmente, impossível. O que torna a reviravolta ainda mais surpreendente.

Segundo o ministro dos Transportes, Paris não teve alternativa senão deixar os voos circularem entre as duas margens do Atlântico: “é imposto por lei», Explicou Jean-Baptiste Djebbari em LCI Segunda-feira de manhã. “O Conselho de Estado disse-nos que os cidadãos franceses e residentes em França, em nome da liberdade de circulação, deveriam poder continuar a vir», Lembrou o ministro, citando decisão recente da instituição. Em nome do direito fundamental

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