Os manifestantes, que carregavam cartazes com mensagens como “O futuro é indígena”, dirigiram-se à Praça dos Três Poderes, onde ficam o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o palácio presidencial do Planalto.
Algumas tribos protestaram contra um projeto ferroviário de 950 quilômetros para transportar soja do estado de Mato Grosso, na parte central do país, para portos ao longo do rio Tapajós, um importante afluente do Amazonas.
Os líderes das tribos Kayapó, Panará e Munduruku disseram que não foram suficientemente consultados e temiam que a nova infra-estrutura levasse a um desmatamento acelerado.
O encontro de quinta-feira marcou o culminar da 20ª edição do Campement Terres Libres. O encontro deste ano foi marcado pelo descontentamento em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Diferentemente dos dois anos anteriores, ele não foi convidado a visitar o acampamento, localizado no Eixo Monumental de Brasília.
Presidente entre 2003 e 2010, Lula da Silva iniciou um terceiro mandato em janeiro de 2023. Desde então, seu governo criou 10 territórios indígenas, o que não é suficiente segundo lideranças indígenas. Segundo o Instituto Socioambiental, organização sem fins lucrativos do Brasil, pelo menos 251 territórios aguardam reconhecimento do governo federal.
Os territórios indígenas representam aproximadamente 13% do território total do Brasil. A maioria dessas áreas está na floresta amazônica.
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