A questão do acordo de livre comércio entre a União Européia e o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) pairou sobre esta cúpula.
Este acordo foi alcançado em 2019, após mais de 20 anos de negociações complexas. Mas ainda não foi ratificado devido a preocupações europeias com as políticas ambientais de Jair Bolsonaro. Em documento complementar, os europeus exigem garantias especiais no setor agrícola.
Pela primeira vez, estou otimista com a conclusão deste acordo.
Nesta segunda-feira, Argentina e Brasil denunciaram essas exigências ambientais, chamando-as de “inaceitável“baseado em”enviesadoA presidente da Comissão Européia, Ursula von der Leyen, mostrou-se disposta a resolver divergências no início da cúpula.Dois dias depois, o presidente brasileiro se disse pela primeira vez otimista com a conclusão desse acordo.
“Estou tão otimista que digo que será este ano. Seria muito bom se pudéssemos chegar a esse acordo durante a presidência espanhola do Conselho da União Européia. Não foi possível fazer em 2010, então podemos fazer agora em 2023. “Presidente brasileiro demitido.
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