Brasil
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Chegando ao Rio em 1969 com sua câmera, Pierre Baruah conseguiu captar a identidade do Brasil através da música que se tornou a matriz do país. O filme cult foi relançado em uma versão restaurada e legendada.
“Samba sem tristeza é amar apenas uma mulher bonita.” Atacado Dito por Pierre Barouh na sequência de abertura de Samba Saravá Ressoa mais como o clichê de um desfile de carnaval colorido e frenético na tela. As palavras são de Vinicius de Moraes, poeta e diplomata a quem devemos muitos clássicos do gênero. E esta escolha, em contraste, para começar Pensão Samba Que é tocado em um ritmo completamente diferente e com letras suaves, diz muito sobre as intenções deste filme. “Para dissipar mal-entendidos sobre esta música, decorrentes de imperativos comerciais,” Como Pierre Barou escreveu alguns meses depois.
Samba Saravá É a versão francesa, nascida discretamente na noite anterior ao retorno de Pierre Barot a Paris, em 1966. Ao seu lado estão convidados regulares das suaves margens do Leblon: Baden-Powell, Milton Banana e Oscar Castro Neves. Às nove horas da manhã, gravaram alguns temas em um gravador. Três anos depois, Baruah voltou ao Brasil, terra que frequentava com frequência desde 1959. Enquanto isso, a música estava nos créditos.Homem e mulher Ele deu o nome onde o francês o daria à luz
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