Publicado em 28 de setembro de 2023 às 9h50Atualizado em 28 de setembro de 2023 às 10h18.
O CLS, líder de vigilância oceânica por satélite com sede em Toulouse, uma subsidiária da CNP (Compagnie Nationale à Portefeuille) belga e do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), está a reforçar a sua atividade de segurança marítima, a mais pequena das suas cinco divisões. Neste verão, comprou a Prime, a empresa brasileira de vigilância marítima e gestão de atividades petrolíferas offshore, e a sua empresa irmã, a Sat One, que vende comunicações por satélite. Juntas, as duas empresas faturam apenas 5 milhões de euros e contam com 20 funcionários, mas monitorizam 1.500 navios mercantes, além dos 12.000 navios monitorizados pelo CLS em todo o mundo.
Prime rastreia navios mercantes contra a pirataria e pesquisa a localização dos barcos de abastecimento de plataformas de petróleo para gerenciar melhor seu uso. A CLS fundirá essas duas empresas em sua subsidiária brasileira Prooceano, que fornece serviços oceanográficos e análise de risco ambiental para empresas offshore de petróleo e mineração. A nova entidade, rebatizada de CLS Brasil, conta com 50 colaboradores e um volume de negócios de 8 milhões de euros, que o grupo espera eventualmente duplicar. “A nossa atividade de segurança marítima era muito francesa para a Alfândega e a Marinha francesas”, explica Christophe Vassal, Presidente do CLS. Tinha que ser internacionalizado e aproveitamos essa oportunidade no Brasil. »
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