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Sergio Perez terá que manter o segundo lugar no Campeonato de Fórmula 1

Atrás do inatingível Max Verstappen, que já garantiu o título de campeão mundial de Fórmula 1, seu companheiro de equipe na Red Bull, Sergio Perez, terá que segurar Lewis Hamilton neste fim de semana no Brasil para manter o segundo lugar no campeonato.

O título mundial foi conquistado há quase um mês pelo tricampeão mundial holandês, agora, atrás dele, tudo ainda precisa ser feito para reconquistar o título de vice-campeão.

Três jornadas depois do final da temporada, seis pilotos ainda podem reclamar esta posição – na primeira volta encontramos Perez e Hamilton (Mercedes) separados por apenas 20 pontos no campeonato (240 pontos para o mexicano contra 220 para o britânico). . . ).

No Autódromo de Interlagos, em São Paulo, serão somados até 34 pontos (contra os 26 habituais), graças à sexta e última rodada da temporada, no sábado.

“Tenho confiança na nossa capacidade de alcançar bons resultados”, assegurou Perez, que no último domingo viveu um pesadelo em sua casa no México.

Depois de sofrer uma colisão com a Ferrari de Charles Leclerc no início do Grande Prémio, o mexicano foi forçado a abandonar, testemunhando impotente a 16.ª vitória do ano do seu companheiro de equipa (em 19 GPs) – mas sobretudo um pódio para Hamilton, segundo atrás fera. Verstappen.

Sofrimento

No momento, a batalha entre os pilotos está mudando a favor do heptacampeão mundial britânico: nas últimas cinco rodadas, Hamilton marcou 56 pontos – em comparação com apenas 21 de Perez, cujo último pódio remonta à largada. . Setembro no Grande Prêmio da Itália.

Enfrentando dificuldades, rumores crescentes nas últimas semanas sugeriram que o mexicano poderia deixar a Red Bull no final da temporada, um ano antes do final do seu contrato.

“Sergio assinou contrato conosco para o próximo ano e nosso objetivo é tê-lo no carro em 2024”, disse o chefe da equipe austríaca, Christian Horner, no fim de semana passado.

Ele acrescentou: “Queremos vê-lo terminar em segundo lugar no torneio e conseguir o que nunca fizemos antes, que é a dobradinha”.

Além de Perez e Hamilton, os espanhóis Carlos Sainz (Ferrari) e Fernando Alonso (Aston Martin), ambos a 57 distâncias do mexicano, ainda podem ser vice-campeões.

O britânico Lando Norris (McLaren, -71 pontos) e o vice-campeão de Mônaco Charles Leclerc, que atualmente está apenas em sétimo, 74 pontos atrás de Perez, ainda estão matematicamente na corrida, mas com 86 pontos restantes para distribuir, suas chances são mínimas. .

Batalha entre fabricantes

Entre os construtores, se a Red Bull já tem certeza de ser campeã mundial nesta temporada – tendo conseguido uma série de vitórias em corridas graças ao reinado de Verstappen na pista – atrás dela, a batalha também continua pelos lugares de honra.

A equipe Mercedes, atual vice-campeã do campeonato, tentará neste final de semana fazer uma escolha séria para garantir o título de vice-campeã. A equipe alemã também é a última a vencer no circuito brasileiro, graças à primeira vitória em um GP de F1 no ano passado para George Russell, que também venceu a corrida de velocidade deste fim de semana.

Porém, é preciso ter cuidado com a Ferrari nesta temporada, que está em terceiro lugar, apenas 22 pontos atrás da Mercedes. Se os dois SF-23 foram “brilhantes na qualificação” nos dois últimos encontros, como recorda o seu presidente Frédéric Vasseur, “na corrida ficou claro que ainda estávamos vulneráveis ​​a ataques”, admitiu o francês.

“O que mais sentimos falta é o ritmo da corrida”, explica Leclerc. “Mas desde Zandvoort (onde foi realizado o Grande Prêmio da Holanda no final de agosto, nota do editor), fizemos progressos e estou convencido de que podemos diminuir a diferença no futuro.”

A McLaren, quarta na classificação geral, pode voltar à frente novamente. Tendo se tornado particularmente competitiva desde este verão, a tarefa da seleção inglesa será, acima de tudo, aumentar a distância para a Aston Martin, que está em quinto lugar e está em dificuldades depois de um forte início de temporada.

As apostas são altas porque a classificação final determina a parcela das receitas geradas pela Fórmula 1 paga às equipes de acordo com um princípio: quanto melhor forem classificadas, maior será o seu bônus.

Para assistir em vídeo

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Winona Wheatly

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