Durante dez dias, até domingo, 21 de julho, a seleção brasileira de rugby de sete fez as malas no sul de Aveyron em preparação para as Olimpíadas. ele conhece.
Num ambiente verde e casulo, numa residência no coração de Saint-Afrique, está a ser preparada aquela parte dos Jogos Olímpicos. Desde o dia 7 de julho, a vila de South Aveyron segue o horário brasileiro. Como já sabemos desde o início do ano, foi aqui que a Seleção Brasileira Feminina de Rugby Sevens decidiu realizar um acampamento de aquecimento para o maior evento esportivo do mundo.
“Isso é tudo que estávamos procurando ““, declarações em francês, João Luis da Ros, auxiliar técnico Willem Broderick, observa a calma que impera no jardim do acampamento base brasileiro. “ Queríamos fazer preparativos em França, Confirma. Enquanto visitávamos outro site, Arthur (Colaborador do departamento) Saint-Afrique nos deu a sugestão.“
O técnico continua: “ Aqui está o melhor. Está quieto. Viemos de São Paulo, onde vivem 20 milhões de pessoas ! Você pode fazer tudo a pé aqui : Piscina, parque infantil, ginásio… “listas. “ Todo mundo faz de tudo para a gente se sentir bem, e o gramado é ótimo “Completo em inglês Luisa Campos, capitã da seleção que se prepara para vivenciar seus terceiros Jogos Olímpicos.
Treinamento patrimonial
Já se passaram cerca de dez dias desde que os 14 brasileiros e sua comissão técnica iniciaram a rotina de recuperação, enquanto aproveitavam a estadia em Aveyron para ir além dos gramados. Se, na segunda-feira, 15 de julho, a escolha foi do lado de Montpellier, para enfrentar Austrália e África do Sul na preparação, no dia seguinte conheça de perto a Ponte Millau e as caves do Roquefort. “No fim de semana, fomos a um festival de música “(Msklazic, na aldeia)”, acrescenta Campos, e há poucos dias as mulheres do rugby puderam experimentar o bowling de oito pinos. “Como foi difícil! Eu fui terrível!”O capitão ri. Antes do regresso de João Luís da Ros: “Tem uma menina que vem como nós do sul do Brasil e joga futebol Lyonnais (Pushá), Que ela ficou tão feliz que disse que iria devolver (modelo) Então.”
Antes do término do torneio, a seleção brasileira compartilhará um momento, sexta-feira, 19 de julho (16h), com fãs de rugby e curiosos durante treino aberto no Edmond Devillers. Talvez seja uma oportunidade para incentivar carreiras, porque não é todo dia que uma seleção nacional, a caminho das Olimpíadas, aparece nos bastidores. Luisa Campos percebe: “Agora há caras jogando pela seleção nacional e eles me disseram que começaram a jogar rúgbi assistindo-nos jogar na TV.” Principalmente porque o rugby feminino no Brasil só começou a ser organizado há alguns anos. E esta escolha “Que agora é capaz de se estabilizar.” Ao mais alto nível internacional, o treinador adjunto está encantado, é o motor da disciplina. Durante um mês, as brasileiras também se classificaram para a próxima XV Copa do Mundo, da qual Luisa Campos também participará.
No domingo, 14 jogadoras de rugby e apenas quatro dos seus treinadores, devido às cotas olímpicas, irão juntar-se à Vila Olímpica de Paris. João Luís da Ros é um dos dois, junto com o psiquiatra, que retornará ao Brasil. Mas o seu trabalho continuará a partir daí, com análise de vídeo e análise de oposição. Já Luisa Campos e sua equipe iniciam os Jogos com seu primeiro adversário, a França, no dia 28 de julho, às 17h.