Isso foi há pouco mais de quatro anos. Depois de revelar a extensão do escândalo de corrupção na Petrobras (em homenagem à empresa petrolífera pública brasileira), o sindicato falou de “um problema brasileiro, não um problema suíço”. A sua presidente, Doris Leuthard, sublinhou em Setembro de 2017 que “os nossos mecanismos de monitorização estão entre os mais fortes”.
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