Suspensão do corredor de esgoto no Rio de Janeiro

Um tribunal de segunda instância suspendeu na quarta-feira (29 de setembro) o pedido de autorização de saúde, que passou a ser obrigatória há uma semana para o ingresso em determinados locais, principalmente turísticos, no Rio de Janeiro, soubemos de uma fonte judicial. Em sua decisão, o desembargador Paulo Rangel qualificou a portaria que institui essa passagem e foi assinada pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, “Ditadura da Saúde” e comparar “perseguição” Sofrido por quem não foi vacinado contra Covid-19 aos transportados, entre outros, por judeus.

O acesso a locais emblemáticos do Rio de Janeiro, capital turística do Brasil, como o Pão de Açúcar, mas também a espaços culturais ou pavilhões esportivos, foi adaptado desde 15 de setembro para apresentar cartão de saúde. “Já disse em outras ocasiões e vou repetir aqui. O decreto divide a sociedade em dois tipos: vacinados e não vacinados, ao impedir que os não vacinados se desloquem livremente nos locais do Rio de Janeiro, o que é uma grave violação da liberdade de movimento “O juiz escreveu em sua decisão.

Em outro trecho de sua decisão, este juiz afirma que judeus foram perseguidos e negros escravizados “Por medo de poluir as mentes das pessoas do tempo e tratá-las como desamparadas, perigosas e prejudiciais à sociedade.”. Ele também se referiu a Adolf Hitler que, “Por meio da propaganda nazista, ele introduziu o medo dos judeus e ciganos na população”.

A cidade do Rio deplora cerca de 33.000 mortes devido à Covid-19, com uma taxa de mortalidade muito elevada de 440 por 100.000, bem acima da média nacional (283). O Brasil, com mais de 596.000 mortes, é o segundo país mais pobre devido à epidemia de Covid-19, depois dos Estados Unidos.

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