Antes de sua viagem a Nova York e à 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU), o presidente brasileiro Jair Bolsonaro teria admitido em um discurso público que não foi vacinado, alegando já ter anticorpos após teste positivo para Covid-19 no ano passado. Há uma grande probabilidade de que agora ele pense que não foi uma de suas decisões mais brilhantes, já que foi forçado a comer pizza em uma rua de Nova York de acordo com as regras locais anti-não vacinados. .
O ministro brasileiro do Turismo, Gilson Machado Neto, levou ao Instagram para compartilhar algumas fotos do Bolsonaro comendo uma fatia de pizza nova-iorquina com os ministros da Saúde e da Justiça do Brasil, Marcelo Queiroga e Anderson Torres, e com o presidente de uma empresa estatal de serviços financeiros, Pedro Guimarães. O prefeito Bill de Blasio introduziu novas regras e diretrizes que exigem que os nova-iorquinos, assim como os turistas, sejam vacinados com pelo menos uma dose e possam comprovar a entrada em restaurantes e locais. pubs.
Compartilhando uma captura de tela de uma reportagem sobre Bolsonaro comendo pizza, Blasio marcou o líder sul-americano em um tweet na quarta-feira e pediu-lhe para fazer a foto. Desde então, o tweet se tornou viral, com pessoas saudando o prefeito da cidade de Nova York.
Não é a primeira vez que Bolsonaro é um “Covidiot”. Segundo a mídia brasileira UOL, Bolsonaro, em dezembro do ano passado, alertou os que cogitam tomar a vacina Covid-19 no país que, se virarem crocodilo ou deixarem crescer a barba após a inoculação, é problema deles. Bolsonaro estava falando em um evento público em Porto Seguro, Brasil. O vídeo de seu discurso, que se tornou viral nas redes sociais, também foi compartilhado no Twitter pelo jornalista Samuel Pancher. O UOL também afirmou que Bolsonaro disse que se as pessoas se transformassem em crocodilos ou os homens começassem a falar em voz baixa e as mulheres ficassem com a barba depois de tomar a vacina Covid-19, então isso seria delas. problema porque a Pfizer não seria responsável.
Em novembro do ano passado, relatórios o citaram dizendo que não tomará a vacina contra o coronavírus e que tem todo o direito de recusá-la se desejar. Ele também havia dito em várias ocasiões que nenhum brasileiro seria forçado a tomar a vacina contra o coronavírus a menos que quisesse – uma decisão que o colocou em desacordo com a justiça brasileira. A AFP também informou que o Supremo Tribunal Federal decidiu que as autoridades civis podem “obrigar, mas não forçar” a serem vacinadas.
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