Estas novas composições impressionistas e gráficas misturam-se com originalidade vibrante, toques eletrônicos e lirismo para mergulhar o ouvinte em um mundo poderoso e poético.
Thomas Ostrowicki
Tomas Ostrowicki é um percussionista versátil. Ele se move facilmente de uma cultura musical para outra e domina o ritmo oriental (daf, rick, bandir, darbuka), brasileiro (bandeiro), espanhol (cajun flamenco) ou africano (djimbe, axila). Estudou bateria de jazz no CIM com George Patcinski, depois viajou pelo mundo (África Ocidental, Brasil, Turquia, Marrocos, etc.) estudando ritmos tradicionais, nomeadamente com Majid Khaladagh. A sua curiosidade artística levou-o a trabalhar durante quinze anos em áreas diversas como a world music (Souad Massi, Angelique Ionatos, Titi Rubin, Fathi Salama, Safi Boutella, Angelique Kidjo, Sue Calmere), a canção (Bernard Lavillier, Manu Solo, Oti) . Lemper), rock e cena alternativa (Sergent Garcia, Nouvelle Vague, Osteti), música improvisada (Jean-François Zygel, Elise Caron, David Venitucci, Chris Hayward) tanto em palcos de prestígio como em estúdio. Apaixonado por engenharia de som e arranjos rítmicos originais, compõe regularmente para rádio (RFI, France Culture), documentários e curtas-metragens (Le souffle des ancestrais de Pascal Vuillemot). Grava três discos com o Sargento Garcia: “Un poquito quema’o”, “Sin the Frontier” e “la Semilla escondida”; Manu Solo tem o álbum “Animals”, com o qual excursionou por mais de um ano; O grupo Nouvelle Vague, o álbum “Bande à Part”; o cantor Bernard Lavillier, com quem fez a turnê “Saturday Night in Beirut” em 2008, além das turnês “Lost Causes” e “Tropical Music”; Maori Paco, o álbum Kinky Station que ele co-produziu.
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Matheus Bellis
Imerso na música clássica e contemporânea, Matteo Bellis começou a tocar piano com o pai antes de seguir a formação clássica. Depois de ouvir uma gravação solo de piano de Chick Corea, ele se interessou pela improvisação. Desenvolverá uma linguagem musical própria como autodidata, inspirado em músicos como Egberto Gismonti, Keith Jarrett e Anouar Brahm, e ao mesmo tempo se interessa pela música típica do Médio Oriente e do Magrebe, da qual tira novas fontes de música. música, inspiração. Participará de diversos cursos de formação profissional em música oral e improvisada na Abadia de Royaumont com o mestre de bandoneon Dino Saluzzi. Formou-se em musicologia e também em composição, arranjo e orquestração no Centro Nacional de Música de Cergy-Pontoise. Por fim, fez um curso profissional de piano jazz na Bill Evans Piano Academy, tendo como professores os pianistas Étienne Giraud e Philip Baden-Powell. Tanto compositor quanto pianista, o importante para ele não é o instrumento, mas as harmonias, cores e sentimentos que deseja expressar através dele. Esteve originalmente com o flautista Guillaume Barraud na criação do trio Karvan, com quem gravou e depois assinou com a gravadora Buda musique o primeiro álbum AZAR em 2013. Criou então seu próprio trio, Yeliz Trio, acompanhado pelo flautista Guillaume Barraud. do baterista Thomas Ostroicki e acompanhado pelo violoncelista Nicolas Carpentier, com quem gravou seu primeiro álbum como líder “MOON PALACE”, co-produzido no Studio Sextan por Philippe Tessier du Cros. O álbum, elogiado pela imprensa, foi lançado em janeiro de 2020. Junto a tudo isso, criou o projeto Histórias Brasileiras. Revisitando obras de grandes compositores e instrumentistas brasileiros (como Milton Nascimento, Airto Moreira, Hermeto Pascual, Egberto Gismonti, Dorival Caimi…), o quinteto explora a riqueza e a diversidade musical deste enorme país de canções folclóricas e improvisações instrumentais ( do Baião à Bossa Nova, da Música Popular Brasileira ao Samba Jazz fusion). O grupo lançou seu primeiro álbum “Rio Iguaçu” em junho de 2022. Em 2022 nasceu o projeto Barraud & Bélis, uma nova criação com o flautista (bansuri) Guillaume. Baroud gravou o álbum “Estampes” no Meudon Studios com o guitarrista Kevin Siddiqui (artista ECM) como convidado.
Carsten Hochapfel
Carsten Hochapfel ingressou no Conservatório de Munique em 2001 para estudar guitarra jazz com Peter O’Mara, guitarra clássica com Gabriel Prediger-Mahne e Barbara Polachek, bem como violoncelo com Jan Polachek e Katalin Rottring. Recebeu o diploma de professor em 2005. Paralelamente, toca em diversas bandas de jazz e world music, entre outras no grupo da saxofonista Wanga Slavin. Eles se apresentam junto com Kenny Wheeler e Médéric Collignon. Desde então, tocou, fez arranjos e compôs para diversos grupos de diferentes estilos, com destaque para a banda da cantora albanesa Fioralba Turku, o quarteto do guitarrista suíço-brasileiro Michelangelo Pagnano e o quinteto “Ritmos de Resistência” do flautista Nassim Jalal. O trio de cordas e vocais Odea, a dupla berlinense Prinzeisen Hans, o trio vocal Morgen Notes e seu projeto pessoal Das Roti Gras (Red Grass), conjunto que reúne músicos alemães e franceses. Com este grupo lançou dois discos, que foram bem recebidos pela imprensa dos dois lados do Reno. Sendo improvisador e compositor in loco, colabora de forma mais espontânea, entre outros, com o violonista argentino Diego Moon, o artista performático equatoriano Miguel Arcos e o poeta-baterista Fabian Rambeau. Desde 2013, novos cursos foram criados com Pierre de Trigomin, Alexandra Grimal, Thierry Maritain e Mathieu Donarier. Participa em diversos projetos interdisciplinares como o espetáculo de dança “Pressions” do coreógrafo Guillaume Nicandre Le Denmat, para o qual compõe a música, ou um espetáculo de Caroline Carlson e Alejandro Jodorowsky que acompanha no âmbito da dança “June Events”. Festival 2010.”
(Trecho do comunicado de imprensa)
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