HDia ao ar livre, chemin de la Borderie, quarta-feira, 10 de maio. A bonita vila de Saint-Sauvant pode ser vista ao fundo. Um ator traz uma cabra fugitiva para a traseira de um SUV. O animal está no centro da trama do curta “Júpiter”, do diretor Carlos Segundo. O filme completa a “Trilogia Espacial” que iniciou com o filme “Cedral”, exibido há um ano no Festival de Cannes. diretor…
HDia ao ar livre, chemin de la Borderie, quarta-feira, 10 de maio. A bonita vila de Saint-Sauvant pode ser vista ao fundo. Um ator traz uma cabra fugitiva para a traseira de um SUV. O animal está no centro da trama do curta “Júpiter”, do diretor Carlos Segundo. O filme completa a “Trilogia Espacial” que iniciou com o filme “Cedral”, exibido há um ano no Festival de Cannes. O diretor brasileiro aborda “as relações hegemônicas, ao destacar personagens marginalizados, ao mesmo tempo em que brinca com os símbolos do cinema”. »
“Júpiter” é o quinto filme produzido por Les Valseurs. “Temos grandes esperanças neste curta. Vejo o Carlos como um diretor artesão. Ele se interessa muito pela experimentação e pela pesquisa. “Ele corre riscos”, comenta o produtor Justin Bicberti. O orçamento é limitado, 60 mil euros, principalmente porque o o filme não teve um apoio valioso da região e da administração, não teve As filmagens tiveram que ser reduzidas para cinco dias, de 8 a 12 de maio, para chegar ao resultado final de quinze minutos.
A seleção de Saint-Sauvant foi sugerida por Charles Audinet. Natural da aldeia, dirige um escritório aberto por Les Valseurs em Bordéus para melhor se expandir na Nova Aquitânia. “Carlos queria um ambiente rural. Aqui era prático. Conseguimos encontrar tudo o que o diretor procurava num raio de 20 km. O prefeito de Saint-Sauvin e o prefeito de Gonds, onde filmamos na segunda-feira, nos ajudaram O povo de Saint-Sauvin também. » Em Les Gonds, era um talho de aspecto “rústico” que acolheu as câmaras.O realizador também captou em tempo real as margens do rio Charente.
A equipe de cerca de trinta pessoas assumiu um hotel, um motel e uma casa. O antigo Centro Equestre de Bel Air serviu como sede principal. “Queria um ambiente um pouco isolado, com casas antigas. Minha história tem dois pés no chão, mas em um mundo de fantasia há uma ligação com a magia”, afirma o diretor, que filma pela primeira vez na França.
“Queria um ambiente um pouco isolado, com casas antigas. Minha história tem dois pés no chão, mas em um mundo de fantasia existe uma conexão com a magia.
O tempo sombrio atrapalhou uma agenda já tensa. Entre fortes chuvas, a equipe se prepara em campo. A cabra amoreira pareceu vivenciar a sequência com mais calma. Ele é propriedade de Samuel Ramasamy, de Saint-Hilaire-de-Villefranche, especializado em pecuária. Ele começou com cavalos, antes de expandir sua arte para incluir artistas mais inesperados. Quanto a Júpiter, ele só teve duas semanas para domar as frutas. Ele também treinou galinhas…
A próxima etapa é a pós-produção e dura de oito a doze semanas. Ele permanecerá em Charente-Maritime, onde Valseurs está baseado no estúdio Alhambra em Rochefort. Justin Biberty espera ter o filme concluído até setembro próximo, para concorrer à seleção nos Festivais de Cinema de Veneza ou de Toronto. As paisagens de Saint-Sauvin viajarão graças a um diretor brasileiro, e isso é um pouco da magia do cinema.
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