Este ano, a temporada de 2022 deveria apresentar seis corridas de sprint. O número foi reduzido para três no Grande Prêmio Emilia-Romagna, Áustria e Brasil, mas ainda não é aceito por unanimidade por pilotos e fãs. As equipes mais ricas foram para aumentá-lo sob a condição de aumentar o teto orçamentário, que entrou em vigor este ano. Diante da rejeição de equipes menores, a FIA teve que encontrar um meio-termo.
Ross Brawn, diretor esportivo da F1, defende a qualquer custo esta corrida na tarde de sábado. Ele também ficou satisfeito com a primeira temporada em Imola: “Estamos muito felizes com a corrida de Sprint. Foi divertido, uma boa corrida com muitas ultrapassagens. Mostramos que os carros podem seguir uns aos outros. Estou otimista que todos viram valor nela, até mesmo os fãs. O que sempre Lembre-se sobre as corridas de Sprint é que isso torna a sexta-feira ainda mais emocionante. Temos três dias de atividade dos fãs e não podemos ignorá-la.”
Esta afirmação não satisfará o campeão mundial Max Verstappen, que nunca foi adepto desta novidade: “Não sou fã de Sprint Race. Ainda não vejo nenhum valor agregado. Em termos de mudança de formato para o fim de semana, não muda muito para mim. Sexta-feira é um pouco mais longa do que antes porque chegamos cedo e sair mais tarde.”
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