O Brasil causou uma grande surpresa ao vencer a Letônia em Riga, por 94 a 69, e assim abrir caminho para os Jogos Olímpicos.
“É muita emoção”, disse Vitor Benite ao Ge. “A sensação é de que muitas coisas valem a pena. Estou há 15 anos vestindo as cores do Brasil. Foi talvez o melhor jogo do Brasil. Em Marl Del Plata, quando vencemos a Argentina, campeã olímpica lá, nas eliminatórias para Londres, o time também jogou um basquete de altíssimo nível. Mas isso foi um pouco diferente. O Brasil fez coisas que já tinham sido muito criticadas antes, como controle emocional. Não é fácil fazer 20 pontos no primeiro quarto e mantê-los durante todo o jogo. Não demos chance para a Letônia. Foi histórico.”
O jogador do Zunder Palencia acredita que o retorno do técnico croata Aleksandar Petrovic em abril, após a saída de Gustavo De Conti, foi fundamental.
“Acho que surpreendeu a todos. Foi perto do pré-Olímpico. Mas o relacionamento com a direção da Confederação sempre foi bom e acreditamos que todas as decisões são tomadas pensando no basquete. Também sabíamos que o retorno do Petrovic não seria algo completamente novo. Ele conhece os jogadores, o sistema, a forma como gostamos de estar em quadra. Ele é um cara muito bom de grupo, sensacional, e que traz muito. Ele passa uma energia muito positiva, que nos deu ambição desde o começo. Com o pouco que houve, acho que foi um trabalho perfeito.”
Vitor Benite também levanta um pouco o véu sobre o pós-jogo contra a Letônia.
“Fechamos o bar do hotel e comemoramos muito. Ficamos cantando, curtimos. Foi bem merecido. Foi o momento em que a adrenalina tinha que sair de alguma forma. Não dormi e acho que ninguém conseguiu dormir. Tem coisas que não dá para falar (risos).”
O Brasil, portanto, se encontrará em Villeneuve d’Ascq no Grupo B ao lado de França, Alemanha e Japão. Por que fazer isso?
“A ambição tem que existir. O Brasil tem que focar no dia a dia. A primeira prioridade é se preparar para a França e depois ver o caminho que temos que seguir. Não adianta pensar em medalha agora, é ilusão, está longe. Acreditamos e temos ambição, mas nossa concentração é total na França. Se ganhar, é de um jeito, se perder, é de outro. França, vai ser complicado, mas também tem um lado bom. Quem joga em casa tem obrigação de ganhar. Normalmente, os primeiros jogos não são espetaculares por toda a tensão que os cerca. Sabemos que a França está no mais alto nível do mundo, jogando em casa, o que complica ainda mais as coisas. Mas podemos aproveitar essa situação de baixo, como um time do qual ninguém espera muito, e jogar isso contra eles.”
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