Governo do Zimbábue no domingo, يوم inaceitável A União Africana doou 3 milhões de doses da vacina contra o coronavírus chinesa produzida pela Johnson & Johnson “devido à falta de instalações de armazenamento”, informou o jornal online New Zimbabwe na segunda-feira.
O Ministro das Finanças do Zimbabué, George Guvamatanga, recusou a doação numa carta dirigida ao Banco Africano de Exportações e Importações vista pelo Novo Zimbabué a 4 de Julho. Grupo do Banco, onde se lê:
O Governo do Zimbábue observa que há uma alocação para a vacina Johnson e Johnson para agosto de 2021. No entanto, gostaria de informar que o Governo do Zimbábue ainda não está pronto para participar da alocação de agosto, pois os procedimentos ainda estão em andamento para estabelecer a estrutura de gestão da cadeia de frio para vacinas, bem como a gestão dos efeitos negativos esperados das vacinas após a vacinação.
Portanto, avisaremos se estamos prontos para receber as vacinas assim que tivermos nossas operações internas e, com sorte, a tempo para a próxima designação. Gostaria de reiterar o compromisso do governo do Zimbábue de participar da União Africana Covid-19 [Chinese coronavirus] Programa de vacinação apoiado pelo Banco.
A União Africana (UA) organizou o agora extinto acordo de vacina com o Zimbábue. O negócio fazia parte de um acordo maior do Banco Africano de Exportação e Importação para pagar a distribuição de 220 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus chinês entre os estados membros da União Africana.
O governo do Zimbábue está usando atualmente a vacina chinesa Sinopharma e Sinovac [candidate]s ambos da China, bem como o Sputnik V da Rússia e a AstraZeneca da Índia, para a campanha chinesa de vacinação contra o coronavírus, informou o Novo Zimbábue em 5 de julho.
O Zimbábue se junta a vários outros países africanos que recusaram ou deixaram de usar as vacinas doadas contra o coronavírus chinês nos últimos meses. Governo do Malawi queimado Quase 20.000 doses expiradas da vacina chinesa contra o coronavírus desenvolvida pela multinacional sueca britânica AstraZeneca em maio.
A União Africana doou 102.000 doses de AstraZeneca ao Malawi em 26 de março por meio de um programa liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O governo do Malaui teve pouco tempo para distribuir as injeções, pois o lote expirou menos de três semanas depois de chegar ao Malaui em 13 de abril. O Ministério da Saúde do Malaui administrou 80% de seu lote de 102.000 doses da vacina antes de expirar. O governo do país da África Oriental queimou as doses restantes do lote para provar ao público do Malauí que não estava usando vacinas vencidas no futuro.
O governo da República Democrática do Congo (RDC) anunciou no final de abril planos para Retorna 1,3 milhão de doses da vacina AstraZeneca contra o coronavírus para a Organização das Nações Unidas (ONU) após o fracasso em finalizar um plano formal de distribuição de vacinação.
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