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AMÉRICA/BRASIL – O Jubileu do Ano Missionário: “um marco de grande consciência para a missão ad gentes”

AMÉRICA/BRASIL – O Jubileu do Ano Missionário: “um marco de grande consciência para a missão ad gentes”

Brasília (Agência Fides) – “Nossa meta é recordar o caminho missionário nacional, mas sobretudo projetar a ação missionária como paradigma de todo o trabalho da Igreja. as forças da Igreja no Brasil, dando unidade a essa riqueza e a essa diversidade de projetos desenvolvidos”, declarou Mons. Odelir José Magri, Bispo de Chapecó e Presidente da Comissão Episcopal de Ação e Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Em entrevista coletiva realizada ontem, 27 de abril, no âmbito da primeira fase da 59ª Assembleia Geral da CNBB, o Bispo lembrou que a partir de novembro de 2021 a Igreja do Brasil vive o Jubileu do Ano Missionário que, desde o Documento de Aparecida , tem como tema central “A Igreja em estado permanente de missão” e como lema “Sereis minhas testemunhas” (At 1,8) (veja Fides 17/11/2021; 28/1/2022).
A nível nacional, este jubileu celebra o 50º aniversário da criação do Conselho Nacional Missionário (COMINA), o 50º aniversário das campanhas missionárias, o 50º aniversário dos projetos das igrejas irmãs, o 50º aniversário do Conselho Indigenista Missionário ( Cimi), os 50 anos do Documento de Santarém, os 60 anos do Centro Cultural Missionário (CCM) e os 70 anos de criação da CNBB.
A nível internacional, a celebração estende-se aos 400 anos da criação da Congregação para a Evangelização dos Povos, aos 200 anos do nascimento da Pontifícia Obra para a Propagação da Fé (POPF), aos 150 anos do nascimento do Padre Paolo Manna, fundador da Pontifícia União Missionária, e o centenário do Motu Proprio do Papa Pio XI, que designou Pontifícias as Obras Missionárias.
Este Ano Jubilar é “um momento forte de grande consciência para a missão ad gentes”, sublinhou Mons. Magri, que lembrou que a missão evangelizadora é “um projeto de amor”, que encontra muitos desafios, inclusive o de unir forças. “Estamos diante do desafio da recuperação, da organização e, sobretudo, sentimos nas vertentes dos projetos missionários, a necessidade de unir forças na direção dos recursos financeiros e humanos e no contato com as realidades concretas. Neste espírito missionário, sentimos uma grande necessidade de não nos fecharmos às nossas próprias necessidades. O apelo missionário está sempre na direção da Igreja em saída, é um apelo à abertura missionária (SL) (Agência Fides, 28 /4/2022)


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