Estará o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disposto a recuar no seu conflito com a Guiana por causa de Essequibo, território sobre o qual reivindica controlo? De qualquer forma, é isso que espera o Brasil, que servirá de mediador durante o primeiro encontro entre o líder socialista e seu homólogo guianense Mohamed Irfaan Ali, quinta-feira, 14 de dezembro, em São Vicente e Granadinas.
A reunião é “considerado como um primeiro passo para atenuar uma crise que degenerou em poucos dias”, lembre-se do site G1, do grupo Globo, referindo-se ao referendo organizado em 3 de dezembro por Nicolás Maduro sobre a anexação de Essequibo.
Com mais de cem anos, a disputa territorial sobre esta região de 160.000 km², ou mais de dois terços da Guiana, agravou-se após a descoberta, em 2015, de enormes reservas de petróleo e gás.
“Governo brasileiro busca conter escalada de retórica” confronto entre Nicolás Maduro e “para baixar a temperatura da crise” entre Georgetown e Caracas, relatórios por sua vez O Globo, quais relatórios“Intensos esforços diplomáticos” Para “incentivar a moderação no discurso”.
Segundo o diário, a delegação brasileira, liderada por Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores e hoje principal assessor do presidente de esquerda Luiz Inácio Lula d
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