(Xinhua/Rahel Patrasso)
BRASÍLIA, 20 jan (Xinhua) — O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, co-presidiram o quarto Diálogo Estratégico Abrangente em nível de Ministro das Relações Exteriores China-Brasil, em Brasília, na sexta-feira, prometendo fortalecer a sinergia das estratégias de desenvolvimento e expandir a cooperação em áreas emergentes.
As relações China-Brasil resistiram ao teste das circunstâncias internacionais em constante mudança, disse Wang, que também é membro do Politburo do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC).
Desde que a China e o Brasil lançaram o diálogo estratégico abrangente, há dez anos, a confiança mútua foi reforçada, a comunicação entre as duas partes aprofundou-se e a cooperação bilateral em vários domínios mostrou perspectivas mais amplas. , ele lembrou.
Os dois lados entendem-se e apoiam-se mutuamente em questões relacionadas com os interesses fundamentais e principais preocupações de cada um, o que proporciona uma garantia sólida para o desenvolvimento saudável e estável das relações China-Brasil, acrescentou.
A China sempre deu prioridade às suas relações com o Brasil na sua diplomacia geral e na sua diplomacia com a América Latina, e apoia o Brasil na promoção do seu desenvolvimento e rejuvenescimento, disse o ministro das Relações Exteriores chinês.
A China está disposta a trabalhar com o Brasil para aproveitar o 50º aniversário das suas relações diplomáticas para fortalecer a sinergia das estratégias de desenvolvimento, descobrir novas áreas e explorar novo potencial de cooperação, de modo a injetar um novo impulso e abrir novas perspectivas para a China. -Parceria estratégica abrangente brasileira, acrescentou.
Por seu lado, Vieira disse que as relações entre o Brasil e a China têm registado progressos significativos, graças à forte confiança mútua entre os dois chefes de Estado e à sua orientação estratégica.
Descrevendo a cooperação bilateral como mutuamente benéfica, em grande escala, de melhor qualidade, de rápido crescimento e de longo alcance, ele disse que a cooperação bilateral proporcionou apoio vital ao desenvolvimento dos dois países e benefícios tangíveis aos dois povos.
O Brasil valoriza as suas relações com a China, continua comprometido com o princípio de Uma Só China e espera aprofundar a cooperação em vários campos, de modo a elevar as relações Brasil-China a novos patamares, disse Vieira.
Os dois lados mantiveram comunicações aprofundadas e alcançaram um amplo consenso sobre cooperação prática, situação internacional, coordenação multilateral e pontos críticos, entre outros.
Os dois lados comprometeram-se a reforçar os intercâmbios de alto nível, a desempenhar plenamente o papel do comité de coordenação e cooperação de alto nível China-Brasil, ao diálogo estratégico abrangente China-Brasil ao nível dos ministros dos Negócios Estrangeiros e de outros mecanismos, e a rapidamente retomar mecanismos de consulta bilateral em diversas áreas.
Eles se comprometeram a apoiar-se mutuamente para seguir seu próprio caminho de modernização adequado às suas respectivas condições nacionais, explorar a sinergia estratégica através da cooperação sob a Iniciativa do Cinturão e Rota e a reindustrialização e a nova agenda acelerar o crescimento do Brasil, aprofundar a cooperação em áreas tradicionais como agricultura, energia minerais, infraestruturas e aeroespacial, e expandir a cooperação em áreas emergentes como a interconectividade, os cuidados de saúde, o desenvolvimento verde, a economia digital, a energia limpa e a inteligência artificial.
Os dois lados comprometeram-se a tornar a série de comemorações do 50º aniversário das relações diplomáticas um sucesso, promover a restauração total dos intercâmbios interpessoais e consolidar o apoio público à amizade entre a China e o Brasil.
Eles assinaram um acordo sobre facilitação mútua de vistos, a fim de desenvolver o intercâmbio entre os Fulani dos dois países.
Conscientes da crescente influência global das relações sino-brasileiras, que vão muito além do quadro bilateral, as duas partes manifestaram a sua vontade de reforçar a coordenação estratégica no âmbito das Nações Unidas, do G20, dos BRICS e da Organização Mundial do Comércio (OMC). , para aumentar a voz e a representação dos países em desenvolvimento e para salvaguardar os interesses comuns dos mercados emergentes e dos países em desenvolvimento.
A China expressou apoio ao Brasil em sediar a cúpula dos líderes do G20 no Rio de Janeiro, e expressou vontade de manter a boa direção da governança global e trabalhar com o Brasil para um mundo multipolar igualitário e ordenado, bem como para uma globalização econômica inclusiva que beneficie a todos .
Ambas as partes estão empenhadas em promover a resolução política de questões sensíveis e em contribuir para a promoção do desenvolvimento pacífico.
Concordando que a cooperação entre a China e a América Latina serve os interesses comuns da China e da América Latina e se enquadra na tendência de desenvolvimento da época, os dois lados manifestaram a vontade de activar ainda mais a cooperação China-América Latina, de modo a ajudar os países da região a fortalecerem-se. através da unidade e acelerar o desenvolvimento e a revitalização. FIM
(Xinhua/Rahel Patrasso)
(Xinhua/Rahel Patrasso)
(Xinhua/Rahel Patrasso)
O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro se encontra em crise mais uma vez. A polícia brasileira…
Quando questionado pela televisão espanhola, um ex-companheiro de prisão de Daniel Alves afirmou que o…
Criar uma conta Habilite o JavaScript no seu navegador para acessar o cadastro em…
Os motores elétricos servem como a espinha dorsal das operações industriais, impulsionando uma infinidade de…
René Nader Misura e João Salaviza retratam incansavelmente a resistência Krahu no Nordeste do Brasil.…
A taxa de excitação de átomos sob diferentes valores de ohm. Fonte: Arksif (2024). doi:…