Um juiz carioca deixou 48 horas para a Confederação Brasileira de Futebol para explicar a ausência da camisa 24 reunida na Seleção para a Copa América. Ausência que pode ser um sinal de homofobia, esse número tem sido frequentemente associado à comunidade gay no Brasil.
O Brasil tem uma polêmica no meio da Copa América. Com a Seleção enfrentando o Chile nas quartas de final no sábado, um juiz está se intrometendo na seleção de Tite. Em questão, seu elenco de 24 jogadores. Principalmente a porcentagem de seus números. Ao contrário de outras equipes que disputam o torneio, apenas o Brasil não tem um jogador de número 24 na defesa, enquanto as escalações têm apenas 24 jogadores. O goleiro Ederson tem 23 e Douglas Luiz … 25. Mas o que acontece com o camisa 24? Essa é a pergunta feita por um juiz da Vara Cível do Rio.
Na quarta-feira, Ricardo Seifer partiu 48 horas para a Confederação Brasileira (CBF) para explicar os motivos da falta da camisa 24. A liminar vem após uma denúncia feita pela Associação de Defesa dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros. No Brasil, o número 24 já está associado a um insulto anti-gay. No jogo brasileiro Jogo do Bicho, o veado representa a carta número 24. Mas, no Brasil, o “veado” (“veado”) também é um insulto aos homossexuais.
O camisa 24 já causou polêmica no futebol brasileiro. Em muitos clubes Auriverde, esse número não é definido. Quinta-feira de manhã, a CBF ainda não respondeu ao juiz.
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