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Mão: Brestoises contra Jebel Gyor nas quartas de final da Liga dos Campeões

Para disputar uma nova 4ª final da Champions League, os jogadores de handebol de Brest devem cruzar uma montanha chamada Gyr nas quartas de final, com o Norte se enfrentando no sábado (18h00) na Bretanha, e o Sul enfrentando sete dias depois na Hungria.

Os vice-presidentes do ano passado encontraram Brestois Geyer exatamente 11 meses depois de vencer nos pênaltis na semifinal da Liga dos Campeões no Estádio Bab Laszlo, em Budapeste.

Mas nesta temporada, o confronto acontece na fase inicial, nas quartas, com uma dificuldade a mais: a classificação será disputada na segunda mão, que é muito mais difícil de frustrar as expectativas do que uma semifinal inesperada em uma.

Especialmente porque Györ só falhou uma vez na Final 4 (2015), desde que mudou para este formato em 2014, e o último título europeu do time húngaro remonta a 2019.

“Ainda Giorre, ainda é o melhor time. É o padrão mundial de handebol”, disse a capitã do Brest e ala direita da França, Coralie Lassure.

A lista de Geyer nesta temporada é realmente surpreendente, com as superestrelas norueguesas Stein Oftedal, Carrie Pratsest e Selge Solberg, e as superestrelas francesas Amandine Lenaud, Laura Glauser e Estelle Nze Minko, para citar algumas.

– “Nada a perder” –

“O que eu quero dizer é que não temos nada a perder. A pressão deve estar nos ombros deles. Eles são os candidatos”, ressalva Coralie Lassure.

O Brest parece ter encontrado uma receita para, no mínimo, incomodar Geyer, pois nas últimas cinco partidas das duas últimas temporadas, o time do BBH perdeu apenas uma vez com um gol pequeno, a quatro empates!

“É diferente para mim este ano, não temos a mesma equipe, não temos a mesma força. Nossa força é diferente nesta temporada. Esta equipe se encaixa? Olha”, especifica o capitão, antes do primeiro encontro entre as duas equipes nesta temporada.

A última metade aconteceu no final de maio de 2021 em Budapeste com a apoteose de três temporadas com uma força de trabalho estável com jogadores importantes, a eslovena Anna Gross e a sueca Isabel Goldin, que deixou a Bretanha no verão de 2021.

Na partida, a norueguesa Helen Fawski assumiu o meio-campo e a polonesa Monika Kopilinska foi para o lado direito da zaga para substituir Anna Gross.

Uma nova conquista para o Brest dependerá da capacidade dos jogadores de Pablo Morell, que sucedeu Laurent Bezu como treinador desde esta temporada, de jogar coletivamente e girar a bola, de acordo com Corale Lassure.

“A partir do momento em que o jogador quis se destacar, acabou, porque é um time que recupera bolas e joga no contra-ataque rapidamente”, confirmou o capitão do Brest, que chegou em 2019 ao BBH.

O Brest, campeão francês, quer se juntar ao Metz, que já garantiu um clube francês na Final 4, em Budapeste, nos dias 5 e 6 de junho. Dois dos clubes franceses nas quartas de final, seria inédito para as mulheres.

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Winona Wheatly

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