Levou apenas alguns segundos. Na manhã desta quinta-feira, 13 de janeiro, um impressionante deslizamento de terra destruiu completamente um prédio histórico e um armazém adjacente no centro de Ouro Preto, famosa cidade colonial do estado de Minas Gerais, no sudeste do Brasil. O solo do morro contra o qual esta casa, agora pertencente à prefeitura, foi construída era “encharcado devido às chuvas dos últimos dias”, relata o site Metroópostes.
Estar em um lugar em “alto risco”, o prédio estava fora dos limites desde 2012 e os bombeiros haviam evacuado toda a área minutos antes. Nenhuma vítima foi identificada.
Quatro dias antes, um deslizamento de terra no Lago Furnas, no oeste de Minas Gerais, havia se tornado trágico. Enquanto vários barcos turísticos navegavam neste corpo de água cercado por imponentes falésias e cachoeiras, uma longa rocha desabou sobre três deles, matando 10 pessoas e ferindo 32. “EUcolapso da face da rocha pode ter sido acelerado pela erosão do solo eiltrações de água de chuvas fortes” na região, explica o site G1, do grupo Globo, que especifica que uma investigação ainda está em andamento.
Cortar estradas
Entre os dias 5 e 12 de janeiro, todo o estado de Minas Gerais foi atingido por chuvas torrenciais, que ceifaram 24 vidas, além das vítimas do Lago de Furnas, enquanto cerca de 25 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. casa, relatório G1 em outro artigo. “A partir de rios transbordaram, moradores deixaram suas casas por causa de enchentes ou risco de rompimento de barragens, o tráfego de veículos nas estradas foi afetado em mais de uma centena de lugares”. e várias minas tiveram que suspender suas operações, relata por sua vez Jornal. Ontem, 374 municípios continuavam em situação de emergência, acrescenta o diário.
A situação das inúmeras barragens do estado, uma das quais transbordou, está causando séria preocupação, quase três anos após o desastre de Brumadinho, quando uma barragem
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Morgan Jezequel