A ideia germinou em 2015. Um grupo de amigos queria formar uma banda brasileira de percussão. Assim, o projeto amadureceu ao longo do tempo. A jam musical e o buffet compartilhado deram lugar às aulas supervisionadas, com contratação de professor, horários específicos e concentração necessária. Porque aqui não tem partitura, tudo é de ouvido, a gente memoriza os ritmos e o andamento. “Não fazemos marshmallows” diz o meistre aos seus alunos.
Os instrumentos, do mais imponente surdo ao mais modesto repinique e caixa, marcam o ritmo em bases de samba reggae diretamente do norte do Brasil. “Está se perdendo muito no Brasil, cada vez mais. Na Europa, tentamos resguardar a tradição”, sublinha Lydie Beoutis. -de-Marsan banda.
Aproximando-se de Bayonne, ela entrou em contato com a associação de dança Capoeira Malungos, sediada em Tarnos. Aos poucos, nasceu a trupe de batucada Malungatu’k, hoje com 46 alunos. “Em Espelette, há dez alunos, mas membros de Tarnos vêm como reforços”, observa Sylvie Beoutis. O mestre não tem apito como manda a tradição, a batucada muitas vezes anima as partidas, o apito não foi avisado e por isso fica no vestiário. Em Espelette, a trupe se apresentará em público por ocasião do carnaval, neste dia 26 de fevereiro, a partir das 15h. a Igreja.
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