Antes de pensar em aumentar seu patrimônio por meio de investimentos, você ainda precisa entender e esclarecer sua relação com o dinheiro. Em seu livro, Clique em dinheiro, que será lançado nas livrarias na quarta-feira, Taissa Waldron pede que enfrentemos esse assunto muitas vezes tabu. entrevista.
A maioria dos livros de finanças pessoais presume que as pessoas já têm uma boa base e um bom relacionamento com o dinheiro. Como se todos nós já tivéssemos aqueles mil dólares guardados e nos questionássemos onde investir… quando não é o caso”, afirma Taissa Waldron, em entrevista ao obrigação Cerca de uma xícara de chá.
Seu livro parece um pequeno guia terapêutico para nos ajudar a compreender melhor e melhorar nossa relação com o dinheiro. Por que sentimos um pequeno nó no estômago quando nos deparamos, nas redes sociais, com manifestações de riqueza alheia?
“É a síndrome de sempre nos sentirmos falidos. Somos sempre mais pobres que todos os outros”, explica M.EU Waldron.
Ele aborda outras questões sobre o mesmo tema. De quanta renda precisamos para satisfazer nossas necessidades e desejos? Por que nos prendemos a pensamentos de fracasso quando se trata de dinheiro?
“Todo mundo tem curiosidade sobre dinheiro, independente da situação financeira. Somos humanos e estamos longe de ser racionais. O autor enfatiza que o dinheiro é muito emocional.
Taissa Waldron não é consultora financeira ou planejadora. Além disso, ela não esconde isso. “É verdade que não venho de uma formação financeira e nunca pensei que me tornaria uma. Mas todos estamos interessados em dinheiro e todos temos o direito de nos interessar por ele.”
Nos últimos anos, a jovem tem trabalhado na área da inovação energética, mas também no setor financeiro para mulheres empreendedoras. “Lá, em particular, percebi que havia um problema na tomada de decisões entre essas mulheres”, diz ela.
“Fiquei me perguntando por que foi tão banido. E a resposta, que abordo em meu livro, passa pelo que hoje chamamos de psicologia financeiraEU Waldron.
“Em particular, sou um tanto crítica em relação à alfabetização financeira como a solução milagrosa. Na verdade, não é apenas uma questão de educação. Também temos preconceitos e barreiras psicológicas que nos impedem”, diz ela.
Em particular, abordo as críticas à literacia financeira como uma solução milagrosa. Na verdade, não é apenas uma questão de educação. Também temos preconceitos e barreiras psicológicas que nos impedem.
Em particular, ela acredita que se as mulheres têm menos autoconfiança quando se trata de dinheiro, é porque há muito tempo lhes foi inculcado que são apenas “gastadoras compulsivas”.
Além disso, Tayssa Waldron fica feliz em ver cada vez mais mulheres, principalmente jovens, sacudindo esses preconceitos nas redes sociais: como Tori Dunlap (com seu relato com.herfirst100k) ou Codie Sanchez, que tem vários milhões de assinantes no Instagram e no TikTok.
Nascida na Guiana Francesa – filha de mãe brasileira e pai dominicano – Taissa Waldron imigrou para a França continental antes de chegar ao Canadá e aprendeu a navegar em diferentes ambientes, permitindo-lhe perceber que noções pré-concebidas sobre dinheiro não são as mesmas dependendo de onde você mora. Você está vindo.
“Cresci com pais imigrantes. Há coisas que me foram transmitidas e moldaram a forma como penso sobre dinheiro. Por exemplo, a minha mãe sempre me disse que é preciso trabalhar muito”, diz a mulher, que é a primeira geração da sua família a obter uma educação superior. Eles ganham a vida com o suor do seu rosto.”
Cresci com pais imigrantes. Há coisas que passaram para mim e moldaram a maneira como penso sobre dinheiro. Por exemplo, minha mãe sempre me disse que é preciso trabalhar muito. Cresci cercada por mulheres que ganhavam a vida trabalhando duro.
Também é importante lembrar que nem todos começam com as mesmas oportunidades e que alguns correm mais riscos do que outros, o que pode ajudar a “aliviar a culpa e seguir em frente”, acrescenta.
Em seu livro, a autora também cita alguns exemplos de situações que podem moldar nossa relação com o dinheiro. “Na linguagem infantil não falamos de classes sociais, mas de clã de crianças incrível E o clã de crianças é menor incrível. “Essa classificação geralmente se baseia em nossos bens (sapatos, roupas, experiências sociais, etc.)”, explica ela.
“Eu diria que todos temos ótimas experiências financeiras, mas nem todos temos sorte e compreensão”, diz M.EU Waldron, que espera que seu livro ajude as pessoas a decifrá-los e ir além deles.
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