Seu nome é Guuriurius minuano, e ela mora na América do Sul, ela salta e está entre as 50.000 espécies de aranhas registradas. Mas ainda há muito a descobrir, segundo o Museu de História Natural de Berna.
Guriurius minuano foi registrado em 6 de abril no World Spider Catalog (WSC), compilado pelo Museu da Capital Federal Suíça.
A nova espécie – batizada em homenagem à extinta tribo minóica no sul do Brasil – foi descoberta pelo cientista de aranhas Kimberly S. Marta e seus colegas brasileiros, disse o museu em comunicado na quarta-feira.
Guriurius minuano é um membro da família das aranhas saltadoras ou salinas, que são a maior das famílias de aranhas.
Esta espécie geralmente tem 8 olhos, 4 na frente da cabeça e dois de cada lado. Os herbicidas salinos têm excelente visibilidade.
Guriurius minuano caça suas presas em sebes e árvores no sul do Brasil, mas também no Uruguai e nos arredores da capital argentina, Buenos Aires.
O Museu de História Natural de Berna aponta que, embora tenham passado 265 anos desde a descrição científica da primeira aranha em 1757 para chegar a uma descrição de metade das espécies possíveis, o ritmo de descoberta de novas espécies não parou.
Especialistas estimam que levará menos de 100 anos para a comunidade científica internacional catalogar o segundo semestre.
Todos eles terão seus nomes no catálogo global de aranhas, Pode ser acessado gratuitamenteque compila a literatura completa sobre classificação de aranhas.
O museu aproveita para relembrar a importância das aranhas no equilíbrio ecológico, mesmo que a aracnofobia as torne mal-amadas.
O comunicado de imprensa insiste que “as aranhas são os predadores mais importantes em habitats terrestres e sua importância ecológica não deve ser subestimada”, observando que elas são o regulador mais importante das populações de insetos que consomem 400 a 800 milhões de toneladas anualmente. “Portanto, eles também são de fundamental importância para os humanos”, diz o museu.