por ocasião de 199NS No aniversário da independência, em 7 de setembro, o presidente brasileiro, em conflito aberto com o judiciário, pediu a seus apoiadores que se manifestassem a seu favor. Muitos observadores veem isso como uma “repetição” de um possível golpe, caso ele perca as eleições presidenciais de 2022.
Neste Dia da Independência do Brasil, as ruas das principais cidades do país se preparam para receber dezenas de milhares de manifestantes que farão uma passeata para mostrar seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro, que há várias semanas atolado em rixas inflamadas com o judiciário.
Com impopularidade recorde (51% de opiniões desfavoráveis, de acordo com a última pesquisa da papel de história), o presidente brasileiro, que almeja a reeleição em 2022, afirmou repetidamente, sem fornecer evidências, que o sistema de votação eletrônica – em vigor no Brasil há vinte e cinco anos – de fato permitia fraudes e provavelmente causaria uma nova ocorrência. Das quais. Ele ameaçou, caso não conseguisse aprovar o boletim de voto, de não aceitar o resultado da próxima votação.
Nesse sentido, visam-se as investigações do Supremo Tribunal Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal, em particular “Abuso de poder econômico e político” E “Publicando informação falsa”, Jair Bolsonaro pediu para abrir um processo para remover dois juízes dessas jurisdições, mas sem sucesso.
‘Contra-golpe potencial e necessário’
Neste contexto, o chefe de estado apelou aos seus apoiantes para se manifestarem a seu favor. E em uma carta que ele enviou em meados de agosto para seus parentes e aliados, o site consultou cidades CapitaisE Jair Bolsonaro convidado para “condicional” Dia Nacional comícios em ambos “Um tamanho do qual você nunca ouviu falar”, para o propósito de “provar” para o qual será suportado ‘Contra-golpe potencial e absolutamente necessário’. Esses eventos serão “último aviso”, ele adicionou.
“É hora de sermos independentes para sempre”, disse publicamente alguns dias depois, durante uma viagem, relata Jornal.
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