A gestão “criminosa” da epidemia de Jair Bolsonaro no Brasil

Faça de tudo para virar a página o mais rápido possível. Acima de tudo, não deixe os termos “Crimes contra a humanidade”, “negligência intencional”, ‘Atrasos inexplicáveis’ Para ficar um pouco mais à vista do público. Jair Bolsonaro tinha uma estratégia pronta, quarta-feira, 20 de outubro, para tentar esquecer a publicação do relatório de crédito da Comissão Parlamentar de Inquérito (ICC) do Senado sobre o manejo da pandemia.

Lula disse que o presidente passou o dia apresentando seu novo programa social, criado para substituir a lendária Bolsa da Família, criada há quinze anos por seu adversário, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Como que por milagre, o programa Auxilio Brasil, que vinha sendo anunciado há vários meses, foi divulgado no mesmo dia que “A gestão catastrófica e criminosa da epidemia pelo governo Bolsonaro” Estava em toda a mídia.

Mas, desta vez, não é certo que a parada do presidente de extrema direita funcione. Nenhum programa social, embora bem-vindo, pode nos fazer esquecer que quase 127.000 mortes causadas pela Covid-19 (das 604.000 mortes até agora) poderiam ter sido evitadas se o chefe de estado tivesse agido de forma diferente. acusado de possuí-lo ‘Deliberadamente oferecido’ Brasileiros em “poluição em massa” Por Covid-19, Jair Bolsonaro disse a si mesmo “Culpado de absolutamente nada.” “Sabemos que fizemos a coisa certa desde o início,” Ele insistiu durante cerimônia oficial no estado do Ceará (Nordeste).

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O relatório final do Tribunal Penal Internacional, apresentado na quarta-feira, classifica-o como “Principalmente responsável pelos erros do governo durante a pandemia”. Além do “crime contra a humanidade”, que pode ser julgado no Tribunal Penal Internacional de Haia, o relator, o senador Renan Caleros, manteve nove acusações que vão de “impostor” a “incitação ao crime”, incluindo “violação de medidas de saúde ”e dribles.”

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Armário Paralelo

Esta conclusão, baseada em trabalhos científicos e uma análise detalhada da posição do presidente, deve obrigar a justiça a agir. Por enquanto, os senadores ainda estão claros sobre as poucas chances de ver o presidente logo no banco dos réus. “Jair Bolsonaro se beneficia da imunidade e hoje está amparado pelo Ministério Público, que continua sendo um de seus melhores aliados. Mas essa imunidade não é eterna e nosso trabalho é voltado para a justiça brasileira e internacional, Explicação para Globalismo Senador do PT, Humberto Costa. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o Tribunal Penal Internacional receberão uma cópia deste relatório. Gostaríamos agora de criar um observatório para essa comissão no Senado para apoiar as investigações judiciais. “

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