Na terça-feira, 11 de janeiro, a imprensa e as redes sociais repetiram a iniciativa dos militantes do PT, uma petição online contra a possível aliança entre Lula e Geraldo Alcmin, o ex-Tucano. [allusion à son statut d’ancien gouverneur de l’Etat de São Paulo] Fica perto da Solidariedade [parti créé en 2013, social-libéral]Ao falar com o PSB do PSB e o Partido Socialista Social-Democrata. Esta petição tem o apoio de altos membros do Partido Trabalhista, como os lendários ex-líderes do partido: Roy Falcao. [député fédéral du Minas Gerais] e José Genuíno [député fédéral de São Paulo]. [Voir à propos du ticket Lula-Alckmin l’article publié sur ce site le 3 décembre 2021 https://alencontre.org/a….]
Após rumores no cenário político e conversas entre Lula e Alckmin, o debate sobre uma possível aliança Lula-Alckmin gerou debates importantes entre os radicais da esquerda. na declaração [voir ci-dessous] Acompanhando a petição, os proponentes afirmam que qualquer possível governo de esquerda enfrentaria “oposição dos poloneses, do Lavignan [allusion à la candidature de l’ancien juge Sergio Moro qui utilisa la campagne anti-corruption, dite Lava Jato, entre autres contre Lula] e neoliberal, “as forças políticas que” aplaudiram e lucraram com a condenação, prisão e banimento de Lula em 2018. “A declaração condena o papel do ex-governador de São Paulo em todo esse processo que culminou na eleição de Bolsonaro, como a expressão máxima do golpe que começou em 2016. [destitution de Dilma Rousseff].
“Geraldo Alckmin participou desse golpe completo e desse processo neoliberal e o apoiou publicamente”, continuaram os peticionários, citando inclusive parte da biografia de Alckmin e seus quatro períodos como governador de São Paulo. [il a été vice-gouverneur en 1994 et 1998 de Mario Covas, puis gouverneur de mars 2001 à mars 2006 et de janvier 2011 à avril 2018], que se caracteriza por “um longo percurso de luta contra as posições nacionais, democráticas e desenvolvimentistas”. Sua gestão foi marcada por ataques “contra trabalhadores em geral, contra funcionários públicos, contra trabalhadores da saúde e da educação, contra a segurança pública, contra negros e negras, contra jovens e estudantes, contra moradores da periferia, contra as condições ambientais. “
A petição parece ser dirigida à base militar do Partido Trabalhista. Nesse sentido, ele tende a confinar essa discussão da política de coalizão dentro de um quadro circunscrito ao eleitorado do Partido Trabalhista e não como uma discussão que incluiria a esquerda como um todo e os movimentos sociais, com o objetivo de construir uma política alternativa para o país.
O texto, em forma de petição, também não aborda questões fundamentais, como a do programa, ou seja, a identificação de propostas específicas de cada país que devem promover a candidatura de Lula para atender às necessidades do povo brasileiro e combater desigualdade social e econômica, implementando, como afirma o próprio texto, “transformações profundas no Brasil.
No entanto, a declaração abre uma discussão importante que deve incluir todos os ativistas de esquerda e movimentos sociais do país, como movimentos feministas, antirracistas, LGBTQIA+, juvenis e trabalhistas, para que possamos construir um projeto de independência de classe, sem burguesia e golpistas, e uma frente de esquerda que apela às massas e fortalece a luta pelo poder numa perspectiva que serve a maioria popular e apóia medidas anticapitalistas. (Texto publicado em 11 de janeiro de 2022 no site deixou online, que representa a tendência de Resistência do PSOL; escrever tradução contra)